terça-feira, 30 de março de 2010
"Bye - Bye - Ciro Gomes"
O presidente nacional do PSB, governador Eduardo Campos, anunciou nesta segunda que na próxima semana a direção socialista comunicará oficialmente ao deputado federal Ciro Gomes o veto a sua candidatura ao Planalto. Ontem, Ciro se reuniu com o comando do PSB em Brasília quando tentou convencer da manutenção de seu nome na disputa presidencial mesmo sem alianças.
Ciro defendeu sua candidatura para romper com a polarização entre os candidatos do PT e PSDB, leia-se Dilma Roussef e José Serra, mas seus argumentos foram insuficientes. O PSB nâo vê como Ciro se manter na disputa ao Planalto sem alianças eleitorais. Entende que o partido deve apoiar a candidatura de Dilma e fazer o anúncio do apoio já na próxima semana.
Eduardo Campos também revelou que o deputado Ciro Gomes não terá mais reunião com o presidente Lula. Caberá ao próprio governador de Pernambuco que também dirige o PSB a tarefa de comunicar a Ciro que os socialistas não darão legenda a ele para concorrer contra Dilma e Serra. Em tom de brincadeira, Eduardo Campos indagou dos jornalistas durante entrevista em Brasília se eles não queriam se antecipar a ele e avisar logo a Ciro. Fonte Blog da Dilma
"Um bairro com nome curioso"
Uma cidade chamada Puta que Pariu vejam essa:
Fica na cidade de Bela Vista de Minas…. Perto de Joao Monlevade..MG!!!
Bela Vista, uma cidadezinha cercada de mato no interior de Minas Gerais, claro no Brasil, e uma grande surpresa. Um dos bairros tem esse nome…
O município de Bela Vista de Minas foi criado pela Lei nº 2764, de 30 de dezembro de 1962, desmembrando do município de Nova Era (New Era City), declarando naquele momento, às margens do Corrego do Onça a Independência de Bela Vista de Minas.
A cidade é divida em 7 bairros, Bela Vista de Cima, Lages, Serrinha, Córrego Fundo, Favela, Puta que pariu (que lugar é esse ?), e Boca das Cobras (A Europa de Bela Vista).
Fica na cidade de Bela Vista de Minas…. Perto de Joao Monlevade..MG!!!
Bela Vista, uma cidadezinha cercada de mato no interior de Minas Gerais, claro no Brasil, e uma grande surpresa. Um dos bairros tem esse nome…
O município de Bela Vista de Minas foi criado pela Lei nº 2764, de 30 de dezembro de 1962, desmembrando do município de Nova Era (New Era City), declarando naquele momento, às margens do Corrego do Onça a Independência de Bela Vista de Minas.
A cidade é divida em 7 bairros, Bela Vista de Cima, Lages, Serrinha, Córrego Fundo, Favela, Puta que pariu (que lugar é esse ?), e Boca das Cobras (A Europa de Bela Vista).
"SOS - Saúde 2"
Desta vez foi o Ministério Público que entrou no circuito para tentar impedir um novo caos na saúde em Londrina, caso a prefeitura decida por não pagar os adicionais por plantão a distancia ao médicos dos hospitais conveniados, estes por suas vez decidam por suspender o atendimento aos pacientes do SUS em Londrina, algo que já aconteceu no passado recente.
O promotor de Defesa da Saúde Paulo Tavares, afirmou que faltou dialogo por parte da gestão municipal e dos profissionais, alem disto sugeriu que prefeitura não deixe de pagar pois isso tranformaria em um caos o já complexo sistema de saúde municipal.
O promotor de Defesa da Saúde Paulo Tavares, afirmou que faltou dialogo por parte da gestão municipal e dos profissionais, alem disto sugeriu que prefeitura não deixe de pagar pois isso tranformaria em um caos o já complexo sistema de saúde municipal.
"Alivio"
O anúncio de Marcia Lopes como ministra do governo Lula, deve ter deixado muita gente mais tranquila . . .resulta que a a mais nova ministra estava sendo sondada como potencial candidata a deputada estadual , isso quer dizer que com a saida dela diminuiu a concorrência ao menos na região e nos setores onde ela transitava, como a igreja, universitário, e da ação social . . . resta saber se ela dedicará seu apoio a alguma candidatura . . .
"Marcia Lopes - Ministra"
A Londrinense Marcia Lopes, ex secretária executiva do MDS e ex secretária de Assistencia Social de Londrina, Assume amanhã dia 31 a chefia do Ministério de Desenvolvimento Social em subistiuição a Patrus Ananias que deve disputar o governo de MG. Marcia tem uma vasta experiência na Area Social, professora universitária, ex vereadora, militante histórica do Partido dos Trabalhadores, desejamos todo o sucesso neste novo desafia a esta nobre Londrinense . . .
segunda-feira, 29 de março de 2010
"O acanhado"
Enquanto o líder nas pesquisas pré eleitorais ao governo do Paraná o prefeito de Curitiba Beto Richa (PSDB), reunia a imprensa pra falar de sua saida do cargo assumindo assim sua condição de candidato, por outro lado o oponente mais próximo o Senador Osmar Dias parece meio acanhado na sua decisão, tem gente inclusive acreditando que o mesmo vai "pedir pra sair" e continuar na disputa pelo senado, conjecturas a parte a mim sim que parece no mínimo discreta as atitudes de alguem que tem vontade, apoios e possibilidade de ser candidato e mais que isso ir para uma disputa dura , mais sagrar se vencedor da contenda . . .esperemos pra ver . . .
"SOS - Saúde"
Segundo matéria publicada hoje no Jornal de Londrina , nossa cidade e principalmente a população corre o risco de ficar sem atendimento médico as pacientes do SUS que procurarem os Hospitais: Santa Casa, Evangélico, Infantil a partir de quinta feira . . . tudo isso por causa da indefinição e o impasse entre a Prefeitura e os médicos plantonistas sobre o pagamento ou não dos plantões a distancia . . .o acordo deve vencer já no próximo dia 31 e segundo os médicos ainda não houve nenhuma manifestação oficial por parte da PML . . . é aguardar para ver e ver para crer . ..
sábado, 27 de março de 2010
"Finalmente"
Depois de quase 3 anos esperando a população de Londrina, e em especial a da Zona Norte poderá passar a utilizar a Hospital da Zona Norte com a sua nova ampliação recem inaugurada . . . Parece que este periodo pré-despedida do governador tem ajudado um pouco o Paraná, pois as obras eternas começam a ser terminadas e inauguradas . . .
sexta-feira, 26 de março de 2010
"Jardim Botanico inaugurado - De novo!!!"
Mais uma vez o fabuloso jardim botanico de Londrina, foi inaugurado, desta vez com a justificativa do término da primeira etapa da obra, esta foi inaugurada com a presença do já quase ex-governador do Paraná , Roberto Requião (PMDB), que em breve se despede do cargo para lançar-se a mais uma disputa política.
Voltando ao Jardim Botanico de fato é uma obra que pode valorizar a região onde está assentanda e levar desenvolvimento rumo aquela região, o que sim não pode servir é de palanque todo ano e mais em ano eleitoral inventam algo por inaugurar lá, e o jardim em si nunca é terminada . . .
Voltando ao Jardim Botanico de fato é uma obra que pode valorizar a região onde está assentanda e levar desenvolvimento rumo aquela região, o que sim não pode servir é de palanque todo ano e mais em ano eleitoral inventam algo por inaugurar lá, e o jardim em si nunca é terminada . . .
"Bush - O desprezivel"
O ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em recente visita ao Haití demonstra mais uma vez sua insensibilidade e desprezo pelos mais humildes e necessitados vejam o vídeo abaixo e tirem suas propias conclusões
quarta-feira, 24 de março de 2010
"Joel Garcia de volta"
Hoje em horas da tarde foi revogada a prisão do vereador Joel Garcia (PDT, já que o fundamento pelo qual ele era mantido preso a mais de 54 dias veio abaixo após serem ouvidas as testemunhas do processo. Já que sua prisão preventiva havia sido decretada para que o mesmo ficasse impedido de tentar coibir ou atrapalhar as partes arroladas no processo.
Agora é esperar o retorno do vereador a sua cadeira na câmara municipal , e ver quais serão seus próximos atos, se tomará uma postura revanchista ou não . . .é aguardar para ver . . .
"Utilidade Pública"
**O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ ACABA DE BEBER UMA LATA DE REFRIGERANTE**
Primeiros 10 minutos:
10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente.
Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.
20 minutos:
O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina.
O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura (É muito para este momento em particular).
40 minutos:
A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.
45 minutos:
O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína..)
50 minutos:
O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo.
As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina, ou seja, está urinando seus ossos, uma das causas das OSTEOPOROSE.
60 minutos:
As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina.
Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam..
Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar.
Ficará irritadiço.
Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo.
Pense nisso antes de beber refrigerantes.
Se não puder evitá-los, modere sua ingestão!
Prefira sucos naturais.
Seu corpo agradece!*
Prof. Dr. Carlos Alexandre Fett
Faculdade de Educação Física da UFMT
Mestrado da Nutrição da UFMT
Laboratório de Aptidão Física e Metabolismo
Primeiros 10 minutos:
10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente.
Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.
20 minutos:
O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina.
O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura (É muito para este momento em particular).
40 minutos:
A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.
45 minutos:
O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína..)
50 minutos:
O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo.
As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina, ou seja, está urinando seus ossos, uma das causas das OSTEOPOROSE.
60 minutos:
As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina.
Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam..
Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar.
Ficará irritadiço.
Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo.
Pense nisso antes de beber refrigerantes.
Se não puder evitá-los, modere sua ingestão!
Prefira sucos naturais.
Seu corpo agradece!*
Prof. Dr. Carlos Alexandre Fett
Faculdade de Educação Física da UFMT
Mestrado da Nutrição da UFMT
Laboratório de Aptidão Física e Metabolismo
terça-feira, 23 de março de 2010
"O âncora"
Agora todos os problemas de José Serra estão resolvidos:
Joaquim Roriz anuncia acordo com FHC para apoiar Serra em Brasília
"Diga-me com quem tu andas e eu lhe direi quem tu eres"
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso recebeu hoje em sua casa em Higienópolis, São Paulo, o ex-governador do Distrito Federal, Joaquim Roriz (PSC). Depois do encontro Roriz anunciou ao iG que pretende concorrer ao governo do DF e que FHC lhe prometeu o apoio do PSDB.
“FHC se propôs a ser o intermediário entre o candidato do PSDB a presidente, que estão dizendo que é o Serra, e eu”, disse o ex-governador.
Roriz foi antecessor do governador cassado José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), que está preso sob acusação de ter montado uma rede de corrupção no Distrito Federal. Arruda teria passado a operar um esquema com empresas de informática iniciado na gestão de Joaquim Roriz.
Em 2007, senador eleito pelo PMDB, Roriz foi obrigado a renunciar para não perder o mandato. Na ocasião, ele foi acusado de quebra de decoro após a divulgação de gravações telefônicas, feitas pela Polícia Civil do DF já sob o comando de Arruda, que o mostravam negociando a partilha de R$ 2,2 milhões.
Apesar de tudo, o ex-governador é considerado um forte candidato. E ele disse a FHC que está disposto a trabalhar para a campanha do tucano José Serra em Brasília.
Confira a entrevista:
iG: O que vocês conversaram?
Joaquim Roriz: Primeiro, que eu disse a ele duas questões. Eu comuniquei que vou sair candidato do Distritio Federal pelo meu partido e agradeci a ele que sempre foi muito correto comigo em suas decisões quando presidente da República.
iG: Vocês falaram sobre apoio ao PSDB no DF?
Joaquim Roriz: Sim, eu disse mais: que ainda não me convenci de que será José Serra o candidato deles. Mas ele me garantiu que vai ser. Mesmo assim eu deixei claro que a minha vocação é apoiar o candidato do PSDB na eleição para a Presidência.
iG: E ele?
Joaquim Roriz: Ele ficou satisfeito, disse que faz questão de sempre estar comigo e se propôs a ser o intermediário entre o candidato do PSDB e o Roriz. Eu não falei no Serra, eu falei que apoiarei qualquer candidato do PSDB.
iG: O Serra vai ter o seu palanque, então?
Joaquim Roriz: Claro, faço questão de dar meu palanque a ele.
iG: E sobre o Arruda, vocês falaram?
Joaquim Roriz: Não, ninguém falou nada sobre essa história do Arruda.
Do site IG
Joaquim Roriz anuncia acordo com FHC para apoiar Serra em Brasília
"Diga-me com quem tu andas e eu lhe direi quem tu eres"
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso recebeu hoje em sua casa em Higienópolis, São Paulo, o ex-governador do Distrito Federal, Joaquim Roriz (PSC). Depois do encontro Roriz anunciou ao iG que pretende concorrer ao governo do DF e que FHC lhe prometeu o apoio do PSDB.
“FHC se propôs a ser o intermediário entre o candidato do PSDB a presidente, que estão dizendo que é o Serra, e eu”, disse o ex-governador.
Roriz foi antecessor do governador cassado José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), que está preso sob acusação de ter montado uma rede de corrupção no Distrito Federal. Arruda teria passado a operar um esquema com empresas de informática iniciado na gestão de Joaquim Roriz.
Em 2007, senador eleito pelo PMDB, Roriz foi obrigado a renunciar para não perder o mandato. Na ocasião, ele foi acusado de quebra de decoro após a divulgação de gravações telefônicas, feitas pela Polícia Civil do DF já sob o comando de Arruda, que o mostravam negociando a partilha de R$ 2,2 milhões.
Apesar de tudo, o ex-governador é considerado um forte candidato. E ele disse a FHC que está disposto a trabalhar para a campanha do tucano José Serra em Brasília.
Confira a entrevista:
iG: O que vocês conversaram?
Joaquim Roriz: Primeiro, que eu disse a ele duas questões. Eu comuniquei que vou sair candidato do Distritio Federal pelo meu partido e agradeci a ele que sempre foi muito correto comigo em suas decisões quando presidente da República.
iG: Vocês falaram sobre apoio ao PSDB no DF?
Joaquim Roriz: Sim, eu disse mais: que ainda não me convenci de que será José Serra o candidato deles. Mas ele me garantiu que vai ser. Mesmo assim eu deixei claro que a minha vocação é apoiar o candidato do PSDB na eleição para a Presidência.
iG: E ele?
Joaquim Roriz: Ele ficou satisfeito, disse que faz questão de sempre estar comigo e se propôs a ser o intermediário entre o candidato do PSDB e o Roriz. Eu não falei no Serra, eu falei que apoiarei qualquer candidato do PSDB.
iG: O Serra vai ter o seu palanque, então?
Joaquim Roriz: Claro, faço questão de dar meu palanque a ele.
iG: E sobre o Arruda, vocês falaram?
Joaquim Roriz: Não, ninguém falou nada sobre essa história do Arruda.
Do site IG
"Pesquisa Vox Populi Dilma 45% Serra 29%"
Pesquisa de intenções de voto para Presidente da República, realizada na Paraíba pelo Instituto Vox Populi, de Belo Horizonte (MG), mostra que no Estado a pré-candidata do PT, Dilma Roussef, está 16 pontos percentuais à frente de José Serra, do PSDB.
Segundo o Vox Populi, na consulta estimulada Dilma tem 45% das intenções de votos dos paraibanos, contra 29% do governador de São Paulo. Na mesma pesquisa, o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) está em terceiro lugar, com 7%. A senadora Marina Silva (PV-AC) está em quarto lugar, com 5% das preferências dos paraibanos.
Os eleitores que pretendem não votar em nenhum deles e que votarão em branco ou nulo são 6%. Os que não souberam ou não responderam chegam a 8%
Do Blog Desabafo Brasil
Segundo o Vox Populi, na consulta estimulada Dilma tem 45% das intenções de votos dos paraibanos, contra 29% do governador de São Paulo. Na mesma pesquisa, o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) está em terceiro lugar, com 7%. A senadora Marina Silva (PV-AC) está em quarto lugar, com 5% das preferências dos paraibanos.
Os eleitores que pretendem não votar em nenhum deles e que votarão em branco ou nulo são 6%. Os que não souberam ou não responderam chegam a 8%
Do Blog Desabafo Brasil
"Sem fôlego . . . "
O governador de São Paulo José Serra, anda sem fôlego e com pouca atenção, após receber a visita de uma delegação da Africa do Sul, A vice-ministra do Turismo, Thokozile Xaza, veio convidar Serra - e os cidadãos paulistas - para assistir à Copa do Mundo de 2010, que será sediada pelo país africano. Ao ser presenteado por Thokozile com uma vuvuzela, corneta usada pela torcida sul-africana em jogos de futebol, Serra imediatamente tentou tocá-la.
Primeiro, esqueceu de tirar a proteção do bocal. Depois, encheu o pulmão de ar e assoprou. Nenhum ruído. Após uma demonstração do capitão da Seleção Brasileira na Copa de 2002, Cafu, Serra fez mais uma tentativa. Dessa vez, ouviu-se um leve assovio. É será que o o PSDB e seu candidato terão fôlego para disputar a eleição ... esperemos
segunda-feira, 22 de março de 2010
"Polêmica"
Mais uma nova polêmica (ou não tão nova)da administraçao municipal de Londrina, que continua na briga para enxotar os vendedores que a anos trabalham na Rua Benjamim ao lado do Terminal Urbano de Londrina, e se não fosse a presença da Policia Militar o isolamento da área poderia ter terminado em um grande tumulto.
Os vendedores se defendem dizendo que não são contra a reforma, mais sim se preocupam com o seu futuro , afinal é justamente destas calçadas que a anos retiram seu sustento e de suas familias, no entanto a administração e a CMTU ainda não tem uma alternativa adequada as reivindicações destes trabalhadores . . .aguardemos o desenrrolar dos fatos . . .
Os vendedores se defendem dizendo que não são contra a reforma, mais sim se preocupam com o seu futuro , afinal é justamente destas calçadas que a anos retiram seu sustento e de suas familias, no entanto a administração e a CMTU ainda não tem uma alternativa adequada as reivindicações destes trabalhadores . . .aguardemos o desenrrolar dos fatos . . .
sexta-feira, 19 de março de 2010
Serra diz que Lula 'está terminando bem o governo'
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), disse nesta sexta-feira (19) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) "está terminando bem o governo". PT e PSDB deverão se enfrentar na campanha para a Presidência da República neste ano.
Serra foi questionado pelo jornalista José Luiz Datena, da Band, se os partidos que o apoiarão irão conseguir superar a força política de Lula.
"Eu não comparo uma coisa com a outra. O Lula fez dois mandatos, está terminando bem o governo. O que nós queremos para o Brasil? Que ele continue bem e até melhore. Então aí, não é o partido que vai se comparar. O partido te apóia, você tem que ver quem é que vai ser presidente, quem vai dirigir as coisas, porque o presidente é insubstituível. Ele não governa terceirizado", disse.
Na entrevista, veiculada no SP Acontece, programa diário comandado por Datena na Band, Serra afirmou que lançará sua candidatura ao Palácio do Planalto no começo de abril. Em fevereiro, o PT lançou a candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência.
O governador foi questionado ainda se sua estratégia de campanha seria separar a figura do presidente da figura de Dilma.
"Você, quando é eleito, eu sou governador e fui prefeito, quem toma as decisões, inclusive nos momentos difíceis é o prefeito, o governador e o presidente. Isso é insubstituível. Não há delegação nesse caso e você responde ao povo porque o povo te deu o voto. Não há ninguém que governe com alguém paralelamente – nem acho que esse seja o caso , nem o Lula pretenderia fazer isso – mas isso não funcionaria no Brasil e nenhum lugar do mundo", respondeu.
Em outra pergunta, sobre se considerava sua história de vida mais forte do que a história da ministra, o governador respondeu: "Eu tenho uma história. O pessoal vai conhecer a história, vai conhecer a história dela, das outras, da Marina (Silva, senadora do PV que é pré-candidata à Presidência), que é uma pessoa de muitos méritos. E vai julgar, vai analisar e vai decidir", disse.
Foto: Ciete Silverio
Serra foi questionado pelo jornalista José Luiz Datena, da Band, se os partidos que o apoiarão irão conseguir superar a força política de Lula.
"Eu não comparo uma coisa com a outra. O Lula fez dois mandatos, está terminando bem o governo. O que nós queremos para o Brasil? Que ele continue bem e até melhore. Então aí, não é o partido que vai se comparar. O partido te apóia, você tem que ver quem é que vai ser presidente, quem vai dirigir as coisas, porque o presidente é insubstituível. Ele não governa terceirizado", disse.
Na entrevista, veiculada no SP Acontece, programa diário comandado por Datena na Band, Serra afirmou que lançará sua candidatura ao Palácio do Planalto no começo de abril. Em fevereiro, o PT lançou a candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência.
O governador foi questionado ainda se sua estratégia de campanha seria separar a figura do presidente da figura de Dilma.
"Você, quando é eleito, eu sou governador e fui prefeito, quem toma as decisões, inclusive nos momentos difíceis é o prefeito, o governador e o presidente. Isso é insubstituível. Não há delegação nesse caso e você responde ao povo porque o povo te deu o voto. Não há ninguém que governe com alguém paralelamente – nem acho que esse seja o caso , nem o Lula pretenderia fazer isso – mas isso não funcionaria no Brasil e nenhum lugar do mundo", respondeu.
Em outra pergunta, sobre se considerava sua história de vida mais forte do que a história da ministra, o governador respondeu: "Eu tenho uma história. O pessoal vai conhecer a história, vai conhecer a história dela, das outras, da Marina (Silva, senadora do PV que é pré-candidata à Presidência), que é uma pessoa de muitos méritos. E vai julgar, vai analisar e vai decidir", disse.
Foto: Ciete Silverio
Wal-Mart fecha trimestre com lucro 22% maior
O Wal-Mart, maior empresa de varejo do mundo, fechou o trimestre fiscal encerrado em 31 de janeiro com lucro de US$ 4,632 bilhões, uma alta de 22,15% sobre o resultado do mesmo período do ano anterior, quando faturou US$ 3,792 bilhões.Nessa base de comparação, a receita líquida da empresa cresceu 4,6%, para US$ 112,826 bilhões, em um resultado que incluiu ganhos cambiais de US$ 1,9 bilhão, na esteira da desvalorização do dólar, o que puxa para cima o balanço em moeda americana.Já o resultado operacional ficou positivo em US$ 7,258 bilhões, um avanço de 13,8% também na comparação anual. Com isso, o Wal-Mart acumulou lucro de US$ 14,335 bilhões no ano fiscal de 2010, marcando um crescimento de 7%.
Sobre as perspectivas para o ano fiscal de 2011, a empresa prevê um lucro das operações continuadas entre US$ 3,90 e US$ 4,00, após marcar US$ 3,72 nesse resultado em 2010.
"Estamos confiantes em nossa estratégia de ampliar nossos negócios ao redor do mundo e entregar grandes retornos a nossos acionistas", diz, no balanço, Tom Schoewe, presidente-executivo do grupo.
Sobre as perspectivas para o ano fiscal de 2011, a empresa prevê um lucro das operações continuadas entre US$ 3,90 e US$ 4,00, após marcar US$ 3,72 nesse resultado em 2010.
"Estamos confiantes em nossa estratégia de ampliar nossos negócios ao redor do mundo e entregar grandes retornos a nossos acionistas", diz, no balanço, Tom Schoewe, presidente-executivo do grupo.
Foto: Sidney Fernando de Caires
'Pesquisa é retrato do momento', diz Dilma em Minas
'Pesquisa é retrato do momento', diz Dilma em Minas
A diminuição para cinco pontos porcentuais - 35% a 30%, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (17) - nas intenções de votos, para o seu principal rival, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), foi recebida com serenidade pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência da República, em Monte Alegre de Minas, no Triângulo Mineiro.
Leia também: Serra diz que até outubro não vai comentar 'nenhuma' pesquisa
"Vou repetir o que repito a horas: a pesquisa é retrato do momento", disse Dilma. "Estamos em março, a eleição é em outubro, e ninguém sobe de salto alto", emendou ela, enfatizando que terá que se dedicar na campanha. "(Estamos) avaliando que é só o momento, e que a eleição ainda tem muito caminho pra gente andar."
O curto comentário sobre a divulgação da pesquisa encerrou a rápida entrevista coletiva em Monte Alegre de Minas, onde Dilma discursou por cerca de 30 minutos para pelo menos 2 mil pessoas, num palanque montado no pátio do posto de combustíveis Trevão de Monte Alegre.
A ministra, que inaugurou obras e assinou convênios com prefeituras de dezenas de cidades mineiras, também não deixou claro se irá ou não participar de eventos ou inaugurações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva após deixar o cargo na Casa Civil. A Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou cartilha, ontem, indicando que Dilma só não poderá participar de eventos a partir da oficialização de sua candidatura.
"Nós achamos que a relação, a partir da minha saída, é mais o presidente indo nas minhas atividades, nas atividades de campanha como militante que ele é", argumentou Dilma. "Não estamos dando muito destaque e ênfase a isso." Para a ministra, a cartilha da AGU indica que estaria sob o "ponto de vista legal", mas deixou a entender que terá muito trabalho durante a pré-campanha à Presidência. Não garantiu que não participará de qualquer inauguração oficial do governo, mas também não desconsiderou essa hipótese. "Não te digo isso (não participar de inaugurações oficiais), porque posso participar, mas não é essa a atividade central", enfatizou Dilma.
Sobre a disputa estadual em Minas Gerais, se sua candidatura pelo PT terá um ou dois palanques, a ministra afirmou que é favorável à união, não citando nomes ou preferências. "Somos a favor da unidade e acho que essa questão da unidade não é uma coisa que se impõe, se constrói", disse ela. Dilma se disse favorável à união dos palanques em Minas, mas ainda destacou que "não controlamos a realidade completamente". Ela não quis fazer qualquer prognóstico sobre o assunto. "(Vamos) olhar na hora, não se antecipa à pior situação..., temos que ser otimistas", finalizou a ministra.
JK A ministra da Casa Civil recebeu, ao chegar ao seu compromisso político, uma cópia da carta que o então presidente Juscelino Kubitschek, também mineiro, escreveu à população de Monte Alegre de Minas em 1958. Ela leu um trecho da carta e elogiou JK, citando-o como "grande presidente desenvolvimentista, responsável, visão ampla de País". O discurso de Dilma foi a dez metros do trevo, que tinha intenso tráfego de caminhões, ligando várias cidades. O trecho inaugurado, de cerca de 60 quilômetros, foi da BR-153, que liga Itumbiara (GO) a Prata (MG).
A visita também marcou o início da duplicação de aproximadamente 80 quilômetros da BR-365, entre Monte Alegre de Minas e Uberlândia, entre outras. Também foram assinados 253 convênios em 75 municípios do Triângulo Mineiro e lançamentos de cerca de duas mil moradias do programa Minha Casa, Minha Vida na região. Depois, Dilma seguiu para cumprir agenda em Uberaba (MG).
FOTO: (Celio Messias/AE)
"Vou repetir o que repito a horas: a pesquisa é retrato do momento", disse Dilma. "Estamos em março, a eleição é em outubro, e ninguém sobe de salto alto", emendou ela, enfatizando que terá que se dedicar na campanha. "(Estamos) avaliando que é só o momento, e que a eleição ainda tem muito caminho pra gente andar."
O curto comentário sobre a divulgação da pesquisa encerrou a rápida entrevista coletiva em Monte Alegre de Minas, onde Dilma discursou por cerca de 30 minutos para pelo menos 2 mil pessoas, num palanque montado no pátio do posto de combustíveis Trevão de Monte Alegre.
A ministra, que inaugurou obras e assinou convênios com prefeituras de dezenas de cidades mineiras, também não deixou claro se irá ou não participar de eventos ou inaugurações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva após deixar o cargo na Casa Civil. A Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou cartilha, ontem, indicando que Dilma só não poderá participar de eventos a partir da oficialização de sua candidatura.
"Nós achamos que a relação, a partir da minha saída, é mais o presidente indo nas minhas atividades, nas atividades de campanha como militante que ele é", argumentou Dilma. "Não estamos dando muito destaque e ênfase a isso." Para a ministra, a cartilha da AGU indica que estaria sob o "ponto de vista legal", mas deixou a entender que terá muito trabalho durante a pré-campanha à Presidência. Não garantiu que não participará de qualquer inauguração oficial do governo, mas também não desconsiderou essa hipótese. "Não te digo isso (não participar de inaugurações oficiais), porque posso participar, mas não é essa a atividade central", enfatizou Dilma.
Sobre a disputa estadual em Minas Gerais, se sua candidatura pelo PT terá um ou dois palanques, a ministra afirmou que é favorável à união, não citando nomes ou preferências. "Somos a favor da unidade e acho que essa questão da unidade não é uma coisa que se impõe, se constrói", disse ela. Dilma se disse favorável à união dos palanques em Minas, mas ainda destacou que "não controlamos a realidade completamente". Ela não quis fazer qualquer prognóstico sobre o assunto. "(Vamos) olhar na hora, não se antecipa à pior situação..., temos que ser otimistas", finalizou a ministra.
JK A ministra da Casa Civil recebeu, ao chegar ao seu compromisso político, uma cópia da carta que o então presidente Juscelino Kubitschek, também mineiro, escreveu à população de Monte Alegre de Minas em 1958. Ela leu um trecho da carta e elogiou JK, citando-o como "grande presidente desenvolvimentista, responsável, visão ampla de País". O discurso de Dilma foi a dez metros do trevo, que tinha intenso tráfego de caminhões, ligando várias cidades. O trecho inaugurado, de cerca de 60 quilômetros, foi da BR-153, que liga Itumbiara (GO) a Prata (MG).
A visita também marcou o início da duplicação de aproximadamente 80 quilômetros da BR-365, entre Monte Alegre de Minas e Uberlândia, entre outras. Também foram assinados 253 convênios em 75 municípios do Triângulo Mineiro e lançamentos de cerca de duas mil moradias do programa Minha Casa, Minha Vida na região. Depois, Dilma seguiu para cumprir agenda em Uberaba (MG).
FOTO: (Celio Messias/AE)
TSE arquiva representação contra Lula e Dilma por campanha antecipada
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) arquivou na sessão desta quinta-feira (18) representação proposta pelo PSDB, PPS e DEM contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra da Casa Civil Dilma Rousseff por campanha eleitoral antecipada em favor dela, pré-candidata do PT à Presidência da República.
Os partidos acusavam o presidente de ter desrespeitado a legislação eleitoral durante inauguração de prédios de um campus universitário em Araçuaí, em Minas Gerais. Por 4 votos a 3, os magistrados do TSE entenderam que o presidente não extrapolou os limites da lei.
O relator, Joelson Dias, votou pelo arquivamento do caso, mas os ministros Fernando Gonçalves, Felix Fischer e Carlos Ayres Britto se manifestaram pela aplicação de multa. Os ministros Ricardo Lewandowski e Cármen Lúcia preferiram seguir entendimento do relator e recomendaram o arquivamento da representação.O caso chegou à sessão desta quinta empatado em 3 votos a 3. Último ministro a votar, Marcelo Ribeiro não considerou a prática de campanha antecipada e votou pelo arquivamento do caso.
Outra decisão
No início da tarde desta quinta, o TSE divulgou outra decisão do ministro Joelson Dias, que aplicou multa de R$ 5 mil ao presidente por campanha antecipada. Mas o caso ainda deve ser levado ao plenário para decisão final.
O episódio teria ocorrido em maio de 2009, durante inauguração do complexo poliesportivo em Manguinhos, construído com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no Rio de Janeiro. A decisão deve ser publicada no dia 22 de março no Diário de Justiça Eletrônico do TSE. A partir disso, Lula terá três dias para recorrer. A assessoria de imprensa da Advocacia Geral da União (AGU) informou ao G1 que deve recorrer assim que for notificada sobre a decisão. A representação contra Lula foi apresentada pelo PSDB, que também pleiteou a punição de Dilma no caso. Joelson Dias, no entanto, entendeu que a ministra Dilma não deveria ser multada porque nada nos autos evidenciou o seu prévio conhecimento sobre o ato. Segundo ele, a ministra não pode ser punida uma vez que não poderia prever que seu nome seria aclamado por alguns dos presentes ao evento e nem mesmo a maneira como o presidente Lula, em discurso realizado de improviso, reagiria àquela manifestação. Em sua decisão, Dias afirmou que assistiu à íntegra do discurso, transmitido ao vivo pelo canal NBR, do Governo Federal. A cópia foi entregue pelo PSDB. “A outra conclusão não se pode chegar, portanto, senão pela responsabilidade do primeiro representado (Lula) pela prática de propaganda eleitoral antecipada, com a conseqüente aplicação de multa”, argumentou o ministro. O valor da multa foi estipulado em R$ 5 mil porque o magistrado entendeu que o discurso, apesar de infringir a lei não revelou “circunstância mais grave”.
Os partidos acusavam o presidente de ter desrespeitado a legislação eleitoral durante inauguração de prédios de um campus universitário em Araçuaí, em Minas Gerais. Por 4 votos a 3, os magistrados do TSE entenderam que o presidente não extrapolou os limites da lei.
O relator, Joelson Dias, votou pelo arquivamento do caso, mas os ministros Fernando Gonçalves, Felix Fischer e Carlos Ayres Britto se manifestaram pela aplicação de multa. Os ministros Ricardo Lewandowski e Cármen Lúcia preferiram seguir entendimento do relator e recomendaram o arquivamento da representação.O caso chegou à sessão desta quinta empatado em 3 votos a 3. Último ministro a votar, Marcelo Ribeiro não considerou a prática de campanha antecipada e votou pelo arquivamento do caso.
Outra decisão
No início da tarde desta quinta, o TSE divulgou outra decisão do ministro Joelson Dias, que aplicou multa de R$ 5 mil ao presidente por campanha antecipada. Mas o caso ainda deve ser levado ao plenário para decisão final.
O episódio teria ocorrido em maio de 2009, durante inauguração do complexo poliesportivo em Manguinhos, construído com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no Rio de Janeiro. A decisão deve ser publicada no dia 22 de março no Diário de Justiça Eletrônico do TSE. A partir disso, Lula terá três dias para recorrer. A assessoria de imprensa da Advocacia Geral da União (AGU) informou ao G1 que deve recorrer assim que for notificada sobre a decisão. A representação contra Lula foi apresentada pelo PSDB, que também pleiteou a punição de Dilma no caso. Joelson Dias, no entanto, entendeu que a ministra Dilma não deveria ser multada porque nada nos autos evidenciou o seu prévio conhecimento sobre o ato. Segundo ele, a ministra não pode ser punida uma vez que não poderia prever que seu nome seria aclamado por alguns dos presentes ao evento e nem mesmo a maneira como o presidente Lula, em discurso realizado de improviso, reagiria àquela manifestação. Em sua decisão, Dias afirmou que assistiu à íntegra do discurso, transmitido ao vivo pelo canal NBR, do Governo Federal. A cópia foi entregue pelo PSDB. “A outra conclusão não se pode chegar, portanto, senão pela responsabilidade do primeiro representado (Lula) pela prática de propaganda eleitoral antecipada, com a conseqüente aplicação de multa”, argumentou o ministro. O valor da multa foi estipulado em R$ 5 mil porque o magistrado entendeu que o discurso, apesar de infringir a lei não revelou “circunstância mais grave”.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Biografia do presidente Juscelino Kubitschek
Biografia do presidente Juscelino Kubitschek
1902 - Nasce em 12 de setembro, Diamantina, MG
1905 - Morre o pai de Juscelino A morte de João César de Oliveira , pai de JK, agravou a situação da família. Apesar das suas origens, caixeiro viajante, sua família passava por momentos difíceis, dispondo de precários meios de sobrevivência. Dona Júlia, embora não tivesse com quem deixar seus filhos, estava determinada a dar-lhes o melhor. Assim levava-os todos os dias, para a sala de aula, um dos cômodos da casa em que morava. Foi assim que Nonô (como Juscelino era chamado) e Naná, sua irmã, terminaram o curso primário. Juscelino sempre se mostrou um garoto estudioso e interessado. Apesar do pouco contato que teve com seu pai, pois quando este morreu; em 10 de janeiro de 1905, Juscelino tinha apenas 2 anos de idade, sempre houve uma semelhança na personalidade de ambos, fato que agradava Juscelino. Segundo ele próprio, isto fazia com que se sentisse mais próximo da figura paterna, com a qual teve pouco contato. Dona Júlia, por sua vez, era uma pessoa reservada e discreta. Raramente participava de atividades sociais. Professora desde 1895 dedicava a maior parte do seu tempo aos compromissos da escola onde lecionava.
Era neta de Jan Nepomusky Kubitschek, o "João Alemão", um imigrante católico natural da Boêmia, que se estabeleceu no Brasil como marceneiro pelos idos do primeiro reinado. Foi ela que arcou com as responsabilidades da família quando da morte de João César aos 33 anos. Dona Júlia morreu em 1971 com mais de 90 anos. Juscelino teve duas irmãs Eufrosina, que viveu poucos meses, e Maria da Conceição, a Naná (1901-1966).
1914 - Ingressa no seminário dos padres Lazaristas, único ginásio de Diamantina. Juscelino, com 12 anos, através de um pedido de sua mãe aos padres Lazaristas, ingressa no seminário de Diamantina a fim de cursar o secundário. Este era o único local na cidade onde era possível cursá-lo. Logo de início, Juscelino deixou claro aos padres que não possuía vocação eclesiástica e após 3 anos, antes de completar 15 anos, conclui seus estudos no seminário.
A idéia de ser médico, sempre constante, fez com que continuasse a buscar novos caminhos a fim de dar andamento a seus estudos. Ainda faltavam algumas matérias para que o seu curso secundário fosse concluído e isto só era possível em outras cidades. Tomou conhecimento, então, de que era possível fazê-lo através do que na época era chamado "exame por decreto", ou seja, o candidato deveria estudar por conta própria, requerer os exames, e, se fosse aprovado, receber o certificado. Prontamente, Juscelino passou a empenhar-se ainda mais em seus estudos. Eram 12 exames que ele deveria prestar. Ao terminá-los o próximo passo seria a universidade.
1919 - É aprovado no concurso para telegrafista dos Correios em Belo Horizonte. Em 1919, o Diário Oficial publicou um edital abrindo concurso para telegrafista em Belo horizonte. Juscelino viu aí sua grande chance. Seria a oportunidade de realizar seu antigo sonho de morar na capital com um emprego garantido, o que possibilitar-lhe-ia cursar a faculdade de medicina.
Assim, viajou para Belo Horizonte com 200 mil réis que D. Júlia, sua mãe, havia conseguido através da venda da única jóia que possuía: um colar de ouro herdado de sua mãe. Participaram do concurso 89 candidatos. Após 6 meses de espera é divulgado o resultado. Juscelino havia tirado o 19o lugar, o que praticamente significava a nomeação. Esta, porém, só ocorreu em maio de 1921.
1921 - Nomeado telegrafista-auxiliar, em Belo Horizonte. Quase dois anos após ter prestado exame para telegrafista em Belo Horizonte, sai, em maio de 1921, a sua nomeação. Neste meio tempo, Juscelino, sempre determinado, continuou estudando por conta própria com grandes sacrifícios. 1922 - Ingressa na Fac. de Medicina de Minas Gerais. Em dezembro de 1921, Juscelino completou os exames necessários para adquirir o diploma de conclusão do secundário. Finalmente poderia realizar o seu anseio de ingressar na universidade. Juscelino prestou exames vestibulares, passou, e matriculou-se imediatamente na Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais.
1927 - Forma-se em Medicina. Os anos na Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais sucederam-se e, apesar das dificuldades de ter de trabalhar durante o dia, o jovem diamantinense Juscelino Kubitschek mostrou-se, como sempre, um excelente aluno. Juscelino formou-se em 17 de dezembro de 1927. Foi em seu baile de formatura que D. Júlia, sua mãe, conheceu Sarah Gomes de Lemos, filha de Dona Luísa Negrão e Jaime Gomes de Souza Lemos, ex-Senador mineiro. Sarah viria a casar-se com Juscelino em dezembro de 1931.
1928 - Nomeado professor assistente na Faculdade de Medicina de Minas Gerais. Ao formar-se em Medicina, Juscelino atuava como interno na 3a. Enfermaria da Clínica Cirúrgica da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte. Após sua formatura passa a assistente do Dr. Júlio Soares, seu cunhado e amigo, nesta mesma Clínica. Passa, também, a participar como sócio de Júlio em seu consultório particular, desenvolvendo, desta forma, a carreira que escolhera com tanta determinação.
1930 - Cursos e estágios na Europa. Após formar-se em Medicina, tudo corria normalmente mas Juscelino sentia necessidade de ir além. Queria especializar-se e já tinha escolhido a área: Urologia. Assim o fez. Rumou para a Europa em fins de abril de 1930. Além de Paris, onde foi aluno do Dr. Maurice Chevassu, grande médico urologista, Juscelino também estagiou em Viena e Berlim. Ao regressar ao Brasil, em outubro de 1930, reassumiu suas funções, no seu antigo consultório e assumiu o serviço gratuito que prestava na Santa Casa e o cargo de médico da Caixa Beneficente da Impressa Oficial. Absorvido como estava pelas obrigações de sua profissão, apesar de estar sempre bem informado, a política lhe parecia algo distante.
1931 - Casa-se com Sarah Lemos. 1932 - Convocado para a Força Pública. Em 1932, através de um convite de Gustavo Capanema, que na época era secretário do interior e como tal, comandante da polícia, Juscelino ingressa no corpo médico da Força Pública de Minas Gerais, hoje Polícia Militar, juntamente com vários outros médicos e professores de medicina do Estado.
Este foi o primeiro passo para a mudança radical na vida do jovem Juscelino Kubitschek de Oliveira. Quando estoura a Revolução Constitucionalista, em 09 de julho de 1932, Juscelino é imediatamente convocado para o corpo médico que atuaria no "front". Durante a revolução, que durou 4 meses, Juscelino exerceu sua medicina com louvor. Atuou na cidade de Passa Quatro que ficava no setor do Túnel da Mantiqueira, região onde os conflitos entre paulistas e mineiros foram mais acirrados por ser região de fronteira entre os dois estados. No "front", tornou-se amigo de personagens que futuramente iriam exercer cargos políticos da maior importância, como Eurico Gaspar Dutra, na época coronel, que mais tarde viria a ser Ministro da Guerra e posteriormente, Presidente da República. Conheceu também Benedito Valadares, que havia sido nomeado delegado de polícia da região do Túnel e mais tarde seria nomeado por Getúlio Vargas interventor em Minas Gerais.
1933 - Escolhido secretário executivo por Valadares. A vida política de Juscelino iniciou-se na Revolução Constitucionalista de 1932. As amizades feitas durante sua permanência na frente de combate direcionaram sua vida a caminhos que ele jamais pensou. Quando é que aquele jovem médico poderia esperar que Benedito Valadares viria a ser nomeado Interventor de Minas Gerais pelo Governo Provisório de Getúlio Vargas e que partiria do próprio Benedito (com o qual uma amizade havia nascido durante a Revolução) o convite para que Juscelino atuasse como Secretário do Governo de Minas Gerais? Juscelino pensou muito antes de aceitar o convite, uma vez que não queria abrir mão de sua profissão de médico. Porém, devido à insistência do Interventor e amigo, o convite foi aceito em dezembro de 1933. Iniciou-se, então, a carreira política de JK
1934 - Candidata-se a Deputado Federal. Em 1933, Juscelino é escolhido por Benedito Valadares para atuar como Secretário do Governo de Minas Gerais. Desde o início, Juscelino desenvolveu um trabalho dinâmico que impressionou muito a todos. Seu contato com o público era diário. Tentando ajudar a quem lhe procurasse, em pouco tempo sua popularidade subira vertiginosamente nos meios políticos e populares. Isto contribuiu para que o Partido Progressista (PP) o indicasse para concorrer à eleição para Deputado Federal em outubro de 1934. Juscelino foi eleito com um número do votos que ultrapassou todos os outros candidatos.
Tomou posse do cargo em 1935 mas exerceu seu mandato por apenas 2 anos. Nestes dois anos, de 1935 a 1937, Juscelino dedicou-se principalmente à política. Como Secretário do Partido (PP) teve papéis importantíssimos a desempenhar no estruturação deste, e seu trabalho foi, na maior parte do tempo, desempenhado pelo interior do Estado.
1937 - O Estado Novo extingue todos os mandatos legislativos do país. Devido ao golpe de estado dado por Getúlio Vargas instituindo o Estado Novo em 10 de novembro do 1937, o Congresso Nacional é fechado e uma nova estrutura de poder é montada: a ditadura. O mandato de Juscelino, que havia iniciado em 1935, é extinto. JK, que não aceitava o novo quadro que surgia, decidiu-se a voltar a clinicar e, desta vez, segundo ele, para sempre.
1940 - Nomeado Prefeito de Belo Horizonte por Valadares. Em 1937, os interventores estaduais que permaneceram em suas funções após o golpe de estado que instituiu o Estado Novo passaram a ser denominados Governadores. Permanecendo em seu cargo, Benedito Valadares, em 1940, chama Juscelino a seu gabinete e convida-o para ser Prefeito de Belo Horizonte. Evidentemente que Juscelino ficou surpreso com o convite, uma vez que sempre havia ficado muito claro seu posicionamento contra a ditadura de Vargas. Porém, devido às pressões do Governador e à garantia de que haveria eleições em um curto espaço de tempo, o convite foi aceito.
JK retorna à sua carreira política, definitivamente, no dia 16 de abril de 1940, quando sua nomeação foi publicada no "Minas Gerais". Em seu novo cargo, desenvolveu trabalhos que marcaram de forma bastante positiva a sua vida política. Enquanto prefeito, JK não deixou de clinicar, contrabalançando, dentro do possível, as duas atividades. Juscelino só veio a abandonar a medicina definitivamente em 1945. Neste período, além de prefeito e médico, JK desempenhou o cargo de 1o Secretário do recém formado Partido Social Democrata, o PSD. Juscelino foi um prefeito democrático e dinâmico. Desenvolveu trabalhos nas mais diversas áreas.
Suas realizações podem ser agrupadas em 3 pontos:
a) obras públicas e embelezamento da cidade; b) incentivo à cultura; c) assistência às classes proletárias.
No referente às obras públicas, JK restaurou, pavimentou e construiu dezenas de avenidas. Entre as realizações nesta área, podemos citar: o asfaltamento da Avenida Afonso Pena, importante artéria de Belo Horizonte; a abertura de grandes avenidas radicais com o intuito de facilitar o acesso ao centro da cidade, como a Av. da Pampulha, Av. Tereza Cristina, em continuação à Av. do Contorno, Av. Silviano Brandão e Avenida Pedro II; e o prolongamento da Av. Amazonas.
Ainda em relação às obras públicas, Juscelino realizou obras de canalização das águas que banham a cidade visando o saneamento básico de Belo Horizonte. Construiu pontes e realizou terraplanagens a fim de integrar o centro da cidade a vários núcleos populacionais da zona suburbana, e desenvolveu em Belo Horizonte a rede subterrânea de luz e telefone.
Uma das obras mais importantes no setor de obras públicas foi a construção de uma das grandes inovações no referente à arquitetura Nacional: a Pampulha. Projetada por Oscar Niemeyer (que mais tarde iria projetar os prédios de Brasília), tinha por finalidade básica o turismo. No local foi construído um grande lago artificial e em torno deste, residências e casa de diversões. Para tal, construiu-se uma avenida para que o acesso ao local fosse facilitado. As obras da Pampulha duraram apenas 9 meses. Em tempo recorde haviam sido construídos um local de recreação e um novo ponto turístico para os cidadãos de Belo Horizonte.
Juscelino também muito fez pela cultura da cidade de Belo Horizonte durante a sua administração.Entre as suas realizações, as mais significativas foram a criação do Museu de Belo Horizonte, do Instituto de Belas Artes e do Curso de Extensão Musical.
O início da construção do Teatro Municipal, a oficialização da Orquestra Sinfônica, e ainda, o apoio da Prefeitura a uma série de Instituições. Com isto, JK pretendeu incentivar o surgimento de uma nova geração de jovens ligados às artes. Com relação à assistência às classes proletárias, JK muito fez no plano de Assistência Social. Além do apoio dado às instituições que já existiam em Belo Horizonte, JK estimulou a criação de novas casas e desenvolveu uma rede de organismos de assistência social aos trabalhadores, dando a eles assistência médica, hospitalar e dentária gratuitas, alimentação barata, e outras facilidades a fim de garantir o seu bem estar.
Além de tudo isto, a prefeitura de Belo Horizonte construiu, durante o mandato Kubitschek, o Hospital Municipal no Bairro da Lagoinha. A fim de amparar o trabalhador enfermo, o prédio possuía 306 leitos e instalações moderníssimas para a época. Quanto aos indigentes, de acordo com a gravidade da enfermidade, o tratamento hospitalar passou a ser-lhes oferecido através de um convênio altamente bem desenvolvido entre a Prefeitura e a Santa Casa de Misericórdia. JK também desenvolveu um programa de bairros e restaurantes populares para facilitar a vida daqueles que não tinham condições para se manterem.
JK foi um prefeito dinâmico e voltado para todos os campos. Os bons resultados desta dinâmica marcaram seu nome no cenário político Nacional, acabando por incentivar seus colegas de partido (PSD) a lançar a sua candidatura a Deputado Federal em 1945, 1o passo para a governadoria de Minas Gerais em 1950, e para a Presidência da República em 1955.
1945 - Elege-se Deputado Federal pelo PSD. Juscelino, nomeado prefeito de Belo Horizonte em 1940, permaneceu na Prefeitura por 5 anos, quando terminou o Estado Novo e novas eleições foram marcadas para o dia 2 de dezembro de 1945. Nestas eleições, Juscelino foi eleito Deputado Federal pelo Partido Social Democrata (PSD), confirmando seu prestígio junto ao público. Como ele, foram eleitos Eurico Gaspar Dutra e Getúlio Vargas, Presidente e Senador da República, respectivamente. Foram eleitos também Tancredo Neves, José Maria Alkimin, Gustavo Capanema e Benedito Valadares para a Câmara dos Deputados, além de outros.
1950 - Elege-se Governador . Os 23 membros deveriam escolher através do voto quem seria o candidato do partido ao Governo de Minas nas próximas eleições: JK ou Bias Fortes. JK venceu por 3 votos e sua candidatura foi homologada no dia 30 do julho. Imediatamente deu-se início a sua campanha. O binômio "Energia e Transporte" seria o tema da mesma, assim como suas realizações frente à Prefeitura de Belo Horizonte. JK elege-se governador de Minas Gerais em 3 de outubro de 1950.
JK assumiu o Governo de Minas Gerais no dia 31 de janeiro de 1951. Foi para ele uma experiência gratificante e da máxima importância uma vez que foi necessário o uso total de sua capacidade e dinamismo. JK quis desenvolver um governo à altura das expectativas daqueles que nele haviam votado. Suas propostas eram audazes, o que suscitou uma série de divergências dos seus opositores. Porém ele sabia que a melhor forma de comprovar a sua eficiência era através do trabalho, e assim o fez. JK sabia perfeitamente das condições em que se encontrava o estado, pois, mesmo antes de tomar posse do cargo, ele já havia adquirido informações concretas sobre os assuntos mais importantes referentes a sua administração.
Minas Gerais parecia parada no tempo. Apesar de haver na época mostras de desenvolvimento em um número resumidíssimo de regiões, por exemplo, na região de Juiz de Fora, que possuía um Núcleo Industrial desenvolvido, o estado não possuía nem potencial energético e nem estradas. Portanto, JK tratou de desenvolver estes dois setores o mais rápido possível. Pretendia, assim, dar andamento àquilo que havia prometido ao povo de Minas Gerais através do binômio que dinamizou sua campanha: "Energia e Transporte".
Era necessário, portanto, elevar o potencial energético do Estado, que na época era de 205 mil KW, para pelo menos 600 mil KW, e implantar um novo sistema de comunicações através da construção de 3 mil km de estradas. Para desenvolver este trabalho, o apoio efetivo do povo era imprescindível e, a fim de demonstrar a sua afeição e respeito a este, JK, logo que assumiu, tratou de elaborar alguns planos para por em dia o pagamento do funcionalismo público. Para tal, era necessário sanar as dívidas que JK havia recebido do Governo anterior, que estava na época por volta de 1 bilhão e 650 mil contos.
JK conseguiu mobilizar o povo em torno de suas propostas que eram na realidade três:
a) eletrificação; b) estradas; c) industrialização.
Quanto à questão energética havia uma série de coisas a serem desenvolvidas durante os 4 anos de Governo. E, sendo assim, a equipe de energia necessitava de um órgão centralizador que organizasse suas atividades. Para tal criou-se a CEMIG (Centrais Elétricas de Minas Gerais). Esta não só desenvolveu seus trabalhos durante o governo que a criou, como também durante os governos que sucederam a sua criação.
Através da eletrificação foi possível estimular a industrialização. A criação de uma siderúrgica dentro do estado era de especial importância para o estímulo desta. Sendo assim, foi instalado em Minas Gerais o conjunto de produção Metalúrgica de Mannesmann, uma empresa alemã, que possibilitou a concretização dos planos de JK de tirar Minas daquela situação "agropastoril" em que se encontrava e elevar o estado às condições de industrialização. Era necessário construir rodovias que possibilitariam o tráfego pelo interior e incentivariam a comunicação social e o escoamento da produção interna. Desenvolver-se-ia, desta forma, a situação econômica de Minas. Construiu-se, então, 3087 km de estradas sob a supervisão do DER e 251 pontes distribuídas por todo o Estado. A construção de estradas favoreceu a integração econômica em todos os sentidos, inclusive no que diz respeito à produção agropecuária.
A fim de incentivar a agropecuária, JK implantou a FRIMISA e a FERTISA, visando a modernização da pecuária e agricultura. JK não se concentrou apenas naquilo que havia prometido em campanha. Além do pleno desenvolvimento das metas prioritárias contidas no binômio que caracterizou sua campanha, muito foi feito no setor de saúde pública e educação.
Foram criados mais 120 postos de saúde. Distribuídos pelo interior, a fim de melhorar as condições de saúde do povo, estes postos em muito ajudaram o crescimento de Minas Gerais, uma vez que o cidadão com saúde se vê em condições de produzir em favor de si próprio e da comunidade. Quanto à educação, deve ser ressaltado que as matrículas no curso primário duplicaram, ou seja, quando JK tomou posse, apenas 680 mil alunos freqüentavam a escola primária e ao findar do seu governo 1.100.000 alunos possuíam a matrícula escolar. Além disso, "foram construídos 137 prédios escolares, 37 novas praças de esportes, instaladas 2 faculdades de Medicina, 1 de Direito, 1 de Farmácia e Odontologia, 5 conservatórios de música, 1 Escola de Belas Artes ..." e deu-se inicio à construção da Biblioteca Municipal em Belo Horizonte.
JK governou do 1950 à 1954. O seu governo não decepcionou aqueles que nele haviam votado. O desenvolvimento do estado foi uma intenção visível e palpável, digna de um homem que soube calar a oposição, criando condições para dar o próximo passo: a Presidência da República. Seus ideais permaneceriam intactos: trabalho e responsabilidade para com o povo que nele havia confiado.
1955 - Elege-se Presidente da República. Quando JK elegeu-se Governador em 1950, Getúlio Vargas elegeu-se Presidente da República. Getúlio Vargas suicidou-se em 1954 e seu vice, Café Filho, assumiu a presidência. Café Filho viria a ser um dos opositores à candidatura JK à presidência e faria tudo para impedir futuras candidaturas que não conviessem a sua linha política, a UDN (União Democrática Nacional). Apesar de não ser este o seu partido político, Café Filho aliara-se ao mesmo para impedir a candidatura de JK.
No PSD a candidatura de Juscelino Kubitschek à presidência já era tida como certa. Esta foi oficialmente homologada dia 10 de fevereiro de 1955. O "slogan" de sua campanha era "50 anos em 5" (50 anos de progresso em 5 anos de governo). Seu companheiro de chapa era João Goulart, o "Jango", que pertencia ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Estes dois partidos juntos muito significaram para a estabilidade do Governo JK.
Uma infinidade de pressões por parte das oposições, principalmente da UDN, desencadearam um processo de "luta" contra a candidatura de JK e Jango.
Estas pressões, entretanto, não deram resultado algum. No dia 3 de outubro de 1955 JK é eleito o 20o presidente do Brasil e João Goulart seu vice-presidente. Seus opositores foram Ademar de Barros, candidato pelo PSD, Juarez Távora pela UDN e Plínio Salgado pelo Partido Integralista. A vantagem de JK sobre Juarez Távora, o candidato derrotado mais votado, foi de quase 500 mil votos.
1956 - Empossado na Presidência da República. Mesmo após JK ter sido eleito Presidente da República pelo voto popular ainda houve tentativas por parte da oposição de anular as eleições e de até mesmo de dar um golpe. Porém uma facção do Exército, sob a Liderança do Gal. Lott, garante a posse de JK no dia 31 de janeiro de 1956. Os militares desempenharam um papel muito importante no que diz respeito à estabilidade política do governo JK.
JK foi um líder inteiramente identificado com sua ideologia desenvolvimentista: desenvolvimento autônomo, industrialização e democracia. Concretizou idéias baseadas naquilo que considerava básico em termos do desenvolvimento econômico e social. O progresso foi a característica básica de seu governo. O "Plano de Metas" traçava a forma de se atingir "50 anos de desenvolvimento em 5 anos de governo". Basicamente, este "visava acelerar o processo de acumulação, aumentando a produtividade dos investimentos em atividades produtoras". Ao todo foram 30 metas e mais a meta síntese: Brasília. Estas metas podem ser agrupadas em 6 grandes grupos:
1) Energia, 2) Transportes, 3) Alimentação, 4) Indústria de Base,5) Educação e6) Construção de Brasília.
O "Plano de Metas" alcançou total sucesso, apenas algumas metas não foram totalmente concluídas. Enfim, o governo JK foi um governo dinâmico que não aceitou imposições de forma alguma, chegando até a romper com o FMI, em 1959, em decorrência de "imposições monetárias" que este pretendia fazer ao governo Brasileiro. JK deixou a presidência da República em 31 de janeiro de 1961 ao passar a faixa presidencial ao seu sucessor Jânio da Silva Quadros. 1961 - Defende a posse de João Goulart e elege-se Senador por Goiás. JK passou a faixa Presidencial ao seu sucessor Jânio Quadros, no dia 31 de janeiro de 1961, exatamente 5 anos após tê-la recebido. Segue-se um período peculiar na história do Brasil. O presidente Jânio Quadros renuncia à Presidência da República após 7 meses de mandato. João Goulart, que continuava como vice-presidente após o período JK, assume a Presidência da República.
Após passar a faixa de Presidente da República, JK partiu para Paris. Retornou ao Brasil em maio e deu início imediatamente a sua campanha para Senador por Goiás. Eleito em 3 de outubro de 1961, JK tomou posse no Senado.
Como Senador continuou mantendo o dinamismo de sempre. Neste mesmo ano, o PSD pede a JK que assuma a presidência do partido. JK não aceita devido, principalmente, a constantes viagens que fazia a fim de manter contatos políticos para avaliar as condições sociais e políticas da época. A idéia de JK voltar à presidência já era algo quase que certo, já se ouvia falar pelo Brasil todo em "JK 65". A campanha mais tarde tornou-se realidade, só que desta vez o "slogan" seria "Educação e Agricultura" (5 anos de agricultura para 50 anos de fartura).
1962 - JK não pode recusar a sua indicação, feita pela organização dos Estados Americanos (OEA), ao cargo de coordenador da Aliança para o Progresso. Esta seria uma continuidade da Operação Panamericana, idealizada por JK durante o seu governo. Era portanto um programa que tinha por finalidade básica elevar o modo de vida nos países da América Latina. JK permaneceu como Senador durante 3 anos, sempre viajando muito e dinamizando a política de seu partido (PSD).
1964 - Com a Revolução, seu mandato é cassado e seus direitos políticos suspensos. Com a Revolução de 31 de março de 1964, a situação política no Brasil sofre mudanças consideráveis. O então Presidente da República João Goulart, deposto do cargo, partiu para o exílio, enquanto uma junta militar assume o governo com promessas de organizar o país. Inicialmente, seria escolhido um presidente que durante 1 ano poria as coisas em ordem, estabelecendo após este período eleições diretas para a Presidência da República.
Porém, após um certo período de tempo JK e outros políticos foram percebendo qual a verdadeira intenção daqueles que haviam tomado o poder. JK começa a demonstrar idéias divergentes do Governo imposto. Em decorrência disto, no dia 8 do junho do 1964 o mandato do JK foi cassado e seus direitos políticos suspensos por 10 anos. Em conseqüência das pressões sofridas como homem político e ser humano, JK decidiu partir para o exílio voluntário em 14 de junho de 1964. Em outubro do 1965 ele retornou, e acabou sofrendo novas agressões de ordem moral. Parte para um novo exílio em 9 de novembro deste mesmo ano, onde permaneceria por 2 anos. Sua volta definitiva deu-se 9 de abril de 1967.
1967 - Retorna definitivamente ao Brasil . Após permanecer exilado por um período de dois anos, JK volta definitivamente ao Brasil em 9 de abril de 1967. Durante sua estada no exterior, JK proferiu palestras nas mais importantes Universidades dos Estados Unidos e da Europa, de onde adquiria recursos financeiros para sua manutenção no exterior. Do volta ao Brasil, fundou o Banco DENASA onde permaneceria até 1975, quando deixou tudo isto para dedicar-se apenas a sua fazenda no interior de Goiás.
1974 - Elege-se para a Academia Mineira de Letras. Publica o livro "Meu caminho para Brasília" e candidata-se à Academia Brasileira de Letras, sendo derrotado por Bernardo Elis. 1975.
1976 - Morre em acidente automobilístico no km 165 da via Dutra, em 22 de Agosto 1976. Seu carro chocou-se de frente com uma carreta após ter sido acidentalmente fechado por um ônibus que vinha na mesma pista em alta velocidade.
1905 - Morre o pai de Juscelino A morte de João César de Oliveira , pai de JK, agravou a situação da família. Apesar das suas origens, caixeiro viajante, sua família passava por momentos difíceis, dispondo de precários meios de sobrevivência. Dona Júlia, embora não tivesse com quem deixar seus filhos, estava determinada a dar-lhes o melhor. Assim levava-os todos os dias, para a sala de aula, um dos cômodos da casa em que morava. Foi assim que Nonô (como Juscelino era chamado) e Naná, sua irmã, terminaram o curso primário. Juscelino sempre se mostrou um garoto estudioso e interessado. Apesar do pouco contato que teve com seu pai, pois quando este morreu; em 10 de janeiro de 1905, Juscelino tinha apenas 2 anos de idade, sempre houve uma semelhança na personalidade de ambos, fato que agradava Juscelino. Segundo ele próprio, isto fazia com que se sentisse mais próximo da figura paterna, com a qual teve pouco contato. Dona Júlia, por sua vez, era uma pessoa reservada e discreta. Raramente participava de atividades sociais. Professora desde 1895 dedicava a maior parte do seu tempo aos compromissos da escola onde lecionava.
Era neta de Jan Nepomusky Kubitschek, o "João Alemão", um imigrante católico natural da Boêmia, que se estabeleceu no Brasil como marceneiro pelos idos do primeiro reinado. Foi ela que arcou com as responsabilidades da família quando da morte de João César aos 33 anos. Dona Júlia morreu em 1971 com mais de 90 anos. Juscelino teve duas irmãs Eufrosina, que viveu poucos meses, e Maria da Conceição, a Naná (1901-1966).
1914 - Ingressa no seminário dos padres Lazaristas, único ginásio de Diamantina. Juscelino, com 12 anos, através de um pedido de sua mãe aos padres Lazaristas, ingressa no seminário de Diamantina a fim de cursar o secundário. Este era o único local na cidade onde era possível cursá-lo. Logo de início, Juscelino deixou claro aos padres que não possuía vocação eclesiástica e após 3 anos, antes de completar 15 anos, conclui seus estudos no seminário.
A idéia de ser médico, sempre constante, fez com que continuasse a buscar novos caminhos a fim de dar andamento a seus estudos. Ainda faltavam algumas matérias para que o seu curso secundário fosse concluído e isto só era possível em outras cidades. Tomou conhecimento, então, de que era possível fazê-lo através do que na época era chamado "exame por decreto", ou seja, o candidato deveria estudar por conta própria, requerer os exames, e, se fosse aprovado, receber o certificado. Prontamente, Juscelino passou a empenhar-se ainda mais em seus estudos. Eram 12 exames que ele deveria prestar. Ao terminá-los o próximo passo seria a universidade.
1919 - É aprovado no concurso para telegrafista dos Correios em Belo Horizonte. Em 1919, o Diário Oficial publicou um edital abrindo concurso para telegrafista em Belo horizonte. Juscelino viu aí sua grande chance. Seria a oportunidade de realizar seu antigo sonho de morar na capital com um emprego garantido, o que possibilitar-lhe-ia cursar a faculdade de medicina.
Assim, viajou para Belo Horizonte com 200 mil réis que D. Júlia, sua mãe, havia conseguido através da venda da única jóia que possuía: um colar de ouro herdado de sua mãe. Participaram do concurso 89 candidatos. Após 6 meses de espera é divulgado o resultado. Juscelino havia tirado o 19o lugar, o que praticamente significava a nomeação. Esta, porém, só ocorreu em maio de 1921.
1921 - Nomeado telegrafista-auxiliar, em Belo Horizonte. Quase dois anos após ter prestado exame para telegrafista em Belo Horizonte, sai, em maio de 1921, a sua nomeação. Neste meio tempo, Juscelino, sempre determinado, continuou estudando por conta própria com grandes sacrifícios. 1922 - Ingressa na Fac. de Medicina de Minas Gerais. Em dezembro de 1921, Juscelino completou os exames necessários para adquirir o diploma de conclusão do secundário. Finalmente poderia realizar o seu anseio de ingressar na universidade. Juscelino prestou exames vestibulares, passou, e matriculou-se imediatamente na Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais.
1927 - Forma-se em Medicina. Os anos na Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais sucederam-se e, apesar das dificuldades de ter de trabalhar durante o dia, o jovem diamantinense Juscelino Kubitschek mostrou-se, como sempre, um excelente aluno. Juscelino formou-se em 17 de dezembro de 1927. Foi em seu baile de formatura que D. Júlia, sua mãe, conheceu Sarah Gomes de Lemos, filha de Dona Luísa Negrão e Jaime Gomes de Souza Lemos, ex-Senador mineiro. Sarah viria a casar-se com Juscelino em dezembro de 1931.
1928 - Nomeado professor assistente na Faculdade de Medicina de Minas Gerais. Ao formar-se em Medicina, Juscelino atuava como interno na 3a. Enfermaria da Clínica Cirúrgica da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte. Após sua formatura passa a assistente do Dr. Júlio Soares, seu cunhado e amigo, nesta mesma Clínica. Passa, também, a participar como sócio de Júlio em seu consultório particular, desenvolvendo, desta forma, a carreira que escolhera com tanta determinação.
1930 - Cursos e estágios na Europa. Após formar-se em Medicina, tudo corria normalmente mas Juscelino sentia necessidade de ir além. Queria especializar-se e já tinha escolhido a área: Urologia. Assim o fez. Rumou para a Europa em fins de abril de 1930. Além de Paris, onde foi aluno do Dr. Maurice Chevassu, grande médico urologista, Juscelino também estagiou em Viena e Berlim. Ao regressar ao Brasil, em outubro de 1930, reassumiu suas funções, no seu antigo consultório e assumiu o serviço gratuito que prestava na Santa Casa e o cargo de médico da Caixa Beneficente da Impressa Oficial. Absorvido como estava pelas obrigações de sua profissão, apesar de estar sempre bem informado, a política lhe parecia algo distante.
1931 - Casa-se com Sarah Lemos. 1932 - Convocado para a Força Pública. Em 1932, através de um convite de Gustavo Capanema, que na época era secretário do interior e como tal, comandante da polícia, Juscelino ingressa no corpo médico da Força Pública de Minas Gerais, hoje Polícia Militar, juntamente com vários outros médicos e professores de medicina do Estado.
Este foi o primeiro passo para a mudança radical na vida do jovem Juscelino Kubitschek de Oliveira. Quando estoura a Revolução Constitucionalista, em 09 de julho de 1932, Juscelino é imediatamente convocado para o corpo médico que atuaria no "front". Durante a revolução, que durou 4 meses, Juscelino exerceu sua medicina com louvor. Atuou na cidade de Passa Quatro que ficava no setor do Túnel da Mantiqueira, região onde os conflitos entre paulistas e mineiros foram mais acirrados por ser região de fronteira entre os dois estados. No "front", tornou-se amigo de personagens que futuramente iriam exercer cargos políticos da maior importância, como Eurico Gaspar Dutra, na época coronel, que mais tarde viria a ser Ministro da Guerra e posteriormente, Presidente da República. Conheceu também Benedito Valadares, que havia sido nomeado delegado de polícia da região do Túnel e mais tarde seria nomeado por Getúlio Vargas interventor em Minas Gerais.
1933 - Escolhido secretário executivo por Valadares. A vida política de Juscelino iniciou-se na Revolução Constitucionalista de 1932. As amizades feitas durante sua permanência na frente de combate direcionaram sua vida a caminhos que ele jamais pensou. Quando é que aquele jovem médico poderia esperar que Benedito Valadares viria a ser nomeado Interventor de Minas Gerais pelo Governo Provisório de Getúlio Vargas e que partiria do próprio Benedito (com o qual uma amizade havia nascido durante a Revolução) o convite para que Juscelino atuasse como Secretário do Governo de Minas Gerais? Juscelino pensou muito antes de aceitar o convite, uma vez que não queria abrir mão de sua profissão de médico. Porém, devido à insistência do Interventor e amigo, o convite foi aceito em dezembro de 1933. Iniciou-se, então, a carreira política de JK
1934 - Candidata-se a Deputado Federal. Em 1933, Juscelino é escolhido por Benedito Valadares para atuar como Secretário do Governo de Minas Gerais. Desde o início, Juscelino desenvolveu um trabalho dinâmico que impressionou muito a todos. Seu contato com o público era diário. Tentando ajudar a quem lhe procurasse, em pouco tempo sua popularidade subira vertiginosamente nos meios políticos e populares. Isto contribuiu para que o Partido Progressista (PP) o indicasse para concorrer à eleição para Deputado Federal em outubro de 1934. Juscelino foi eleito com um número do votos que ultrapassou todos os outros candidatos.
Tomou posse do cargo em 1935 mas exerceu seu mandato por apenas 2 anos. Nestes dois anos, de 1935 a 1937, Juscelino dedicou-se principalmente à política. Como Secretário do Partido (PP) teve papéis importantíssimos a desempenhar no estruturação deste, e seu trabalho foi, na maior parte do tempo, desempenhado pelo interior do Estado.
1937 - O Estado Novo extingue todos os mandatos legislativos do país. Devido ao golpe de estado dado por Getúlio Vargas instituindo o Estado Novo em 10 de novembro do 1937, o Congresso Nacional é fechado e uma nova estrutura de poder é montada: a ditadura. O mandato de Juscelino, que havia iniciado em 1935, é extinto. JK, que não aceitava o novo quadro que surgia, decidiu-se a voltar a clinicar e, desta vez, segundo ele, para sempre.
1940 - Nomeado Prefeito de Belo Horizonte por Valadares. Em 1937, os interventores estaduais que permaneceram em suas funções após o golpe de estado que instituiu o Estado Novo passaram a ser denominados Governadores. Permanecendo em seu cargo, Benedito Valadares, em 1940, chama Juscelino a seu gabinete e convida-o para ser Prefeito de Belo Horizonte. Evidentemente que Juscelino ficou surpreso com o convite, uma vez que sempre havia ficado muito claro seu posicionamento contra a ditadura de Vargas. Porém, devido às pressões do Governador e à garantia de que haveria eleições em um curto espaço de tempo, o convite foi aceito.
JK retorna à sua carreira política, definitivamente, no dia 16 de abril de 1940, quando sua nomeação foi publicada no "Minas Gerais". Em seu novo cargo, desenvolveu trabalhos que marcaram de forma bastante positiva a sua vida política. Enquanto prefeito, JK não deixou de clinicar, contrabalançando, dentro do possível, as duas atividades. Juscelino só veio a abandonar a medicina definitivamente em 1945. Neste período, além de prefeito e médico, JK desempenhou o cargo de 1o Secretário do recém formado Partido Social Democrata, o PSD. Juscelino foi um prefeito democrático e dinâmico. Desenvolveu trabalhos nas mais diversas áreas.
Suas realizações podem ser agrupadas em 3 pontos:
a) obras públicas e embelezamento da cidade; b) incentivo à cultura; c) assistência às classes proletárias.
No referente às obras públicas, JK restaurou, pavimentou e construiu dezenas de avenidas. Entre as realizações nesta área, podemos citar: o asfaltamento da Avenida Afonso Pena, importante artéria de Belo Horizonte; a abertura de grandes avenidas radicais com o intuito de facilitar o acesso ao centro da cidade, como a Av. da Pampulha, Av. Tereza Cristina, em continuação à Av. do Contorno, Av. Silviano Brandão e Avenida Pedro II; e o prolongamento da Av. Amazonas.
Ainda em relação às obras públicas, Juscelino realizou obras de canalização das águas que banham a cidade visando o saneamento básico de Belo Horizonte. Construiu pontes e realizou terraplanagens a fim de integrar o centro da cidade a vários núcleos populacionais da zona suburbana, e desenvolveu em Belo Horizonte a rede subterrânea de luz e telefone.
Uma das obras mais importantes no setor de obras públicas foi a construção de uma das grandes inovações no referente à arquitetura Nacional: a Pampulha. Projetada por Oscar Niemeyer (que mais tarde iria projetar os prédios de Brasília), tinha por finalidade básica o turismo. No local foi construído um grande lago artificial e em torno deste, residências e casa de diversões. Para tal, construiu-se uma avenida para que o acesso ao local fosse facilitado. As obras da Pampulha duraram apenas 9 meses. Em tempo recorde haviam sido construídos um local de recreação e um novo ponto turístico para os cidadãos de Belo Horizonte.
Juscelino também muito fez pela cultura da cidade de Belo Horizonte durante a sua administração.Entre as suas realizações, as mais significativas foram a criação do Museu de Belo Horizonte, do Instituto de Belas Artes e do Curso de Extensão Musical.
O início da construção do Teatro Municipal, a oficialização da Orquestra Sinfônica, e ainda, o apoio da Prefeitura a uma série de Instituições. Com isto, JK pretendeu incentivar o surgimento de uma nova geração de jovens ligados às artes. Com relação à assistência às classes proletárias, JK muito fez no plano de Assistência Social. Além do apoio dado às instituições que já existiam em Belo Horizonte, JK estimulou a criação de novas casas e desenvolveu uma rede de organismos de assistência social aos trabalhadores, dando a eles assistência médica, hospitalar e dentária gratuitas, alimentação barata, e outras facilidades a fim de garantir o seu bem estar.
Além de tudo isto, a prefeitura de Belo Horizonte construiu, durante o mandato Kubitschek, o Hospital Municipal no Bairro da Lagoinha. A fim de amparar o trabalhador enfermo, o prédio possuía 306 leitos e instalações moderníssimas para a época. Quanto aos indigentes, de acordo com a gravidade da enfermidade, o tratamento hospitalar passou a ser-lhes oferecido através de um convênio altamente bem desenvolvido entre a Prefeitura e a Santa Casa de Misericórdia. JK também desenvolveu um programa de bairros e restaurantes populares para facilitar a vida daqueles que não tinham condições para se manterem.
JK foi um prefeito dinâmico e voltado para todos os campos. Os bons resultados desta dinâmica marcaram seu nome no cenário político Nacional, acabando por incentivar seus colegas de partido (PSD) a lançar a sua candidatura a Deputado Federal em 1945, 1o passo para a governadoria de Minas Gerais em 1950, e para a Presidência da República em 1955.
1945 - Elege-se Deputado Federal pelo PSD. Juscelino, nomeado prefeito de Belo Horizonte em 1940, permaneceu na Prefeitura por 5 anos, quando terminou o Estado Novo e novas eleições foram marcadas para o dia 2 de dezembro de 1945. Nestas eleições, Juscelino foi eleito Deputado Federal pelo Partido Social Democrata (PSD), confirmando seu prestígio junto ao público. Como ele, foram eleitos Eurico Gaspar Dutra e Getúlio Vargas, Presidente e Senador da República, respectivamente. Foram eleitos também Tancredo Neves, José Maria Alkimin, Gustavo Capanema e Benedito Valadares para a Câmara dos Deputados, além de outros.
1950 - Elege-se Governador . Os 23 membros deveriam escolher através do voto quem seria o candidato do partido ao Governo de Minas nas próximas eleições: JK ou Bias Fortes. JK venceu por 3 votos e sua candidatura foi homologada no dia 30 do julho. Imediatamente deu-se início a sua campanha. O binômio "Energia e Transporte" seria o tema da mesma, assim como suas realizações frente à Prefeitura de Belo Horizonte. JK elege-se governador de Minas Gerais em 3 de outubro de 1950.
JK assumiu o Governo de Minas Gerais no dia 31 de janeiro de 1951. Foi para ele uma experiência gratificante e da máxima importância uma vez que foi necessário o uso total de sua capacidade e dinamismo. JK quis desenvolver um governo à altura das expectativas daqueles que nele haviam votado. Suas propostas eram audazes, o que suscitou uma série de divergências dos seus opositores. Porém ele sabia que a melhor forma de comprovar a sua eficiência era através do trabalho, e assim o fez. JK sabia perfeitamente das condições em que se encontrava o estado, pois, mesmo antes de tomar posse do cargo, ele já havia adquirido informações concretas sobre os assuntos mais importantes referentes a sua administração.
Minas Gerais parecia parada no tempo. Apesar de haver na época mostras de desenvolvimento em um número resumidíssimo de regiões, por exemplo, na região de Juiz de Fora, que possuía um Núcleo Industrial desenvolvido, o estado não possuía nem potencial energético e nem estradas. Portanto, JK tratou de desenvolver estes dois setores o mais rápido possível. Pretendia, assim, dar andamento àquilo que havia prometido ao povo de Minas Gerais através do binômio que dinamizou sua campanha: "Energia e Transporte".
Era necessário, portanto, elevar o potencial energético do Estado, que na época era de 205 mil KW, para pelo menos 600 mil KW, e implantar um novo sistema de comunicações através da construção de 3 mil km de estradas. Para desenvolver este trabalho, o apoio efetivo do povo era imprescindível e, a fim de demonstrar a sua afeição e respeito a este, JK, logo que assumiu, tratou de elaborar alguns planos para por em dia o pagamento do funcionalismo público. Para tal, era necessário sanar as dívidas que JK havia recebido do Governo anterior, que estava na época por volta de 1 bilhão e 650 mil contos.
JK conseguiu mobilizar o povo em torno de suas propostas que eram na realidade três:
a) eletrificação; b) estradas; c) industrialização.
Quanto à questão energética havia uma série de coisas a serem desenvolvidas durante os 4 anos de Governo. E, sendo assim, a equipe de energia necessitava de um órgão centralizador que organizasse suas atividades. Para tal criou-se a CEMIG (Centrais Elétricas de Minas Gerais). Esta não só desenvolveu seus trabalhos durante o governo que a criou, como também durante os governos que sucederam a sua criação.
Através da eletrificação foi possível estimular a industrialização. A criação de uma siderúrgica dentro do estado era de especial importância para o estímulo desta. Sendo assim, foi instalado em Minas Gerais o conjunto de produção Metalúrgica de Mannesmann, uma empresa alemã, que possibilitou a concretização dos planos de JK de tirar Minas daquela situação "agropastoril" em que se encontrava e elevar o estado às condições de industrialização. Era necessário construir rodovias que possibilitariam o tráfego pelo interior e incentivariam a comunicação social e o escoamento da produção interna. Desenvolver-se-ia, desta forma, a situação econômica de Minas. Construiu-se, então, 3087 km de estradas sob a supervisão do DER e 251 pontes distribuídas por todo o Estado. A construção de estradas favoreceu a integração econômica em todos os sentidos, inclusive no que diz respeito à produção agropecuária.
A fim de incentivar a agropecuária, JK implantou a FRIMISA e a FERTISA, visando a modernização da pecuária e agricultura. JK não se concentrou apenas naquilo que havia prometido em campanha. Além do pleno desenvolvimento das metas prioritárias contidas no binômio que caracterizou sua campanha, muito foi feito no setor de saúde pública e educação.
Foram criados mais 120 postos de saúde. Distribuídos pelo interior, a fim de melhorar as condições de saúde do povo, estes postos em muito ajudaram o crescimento de Minas Gerais, uma vez que o cidadão com saúde se vê em condições de produzir em favor de si próprio e da comunidade. Quanto à educação, deve ser ressaltado que as matrículas no curso primário duplicaram, ou seja, quando JK tomou posse, apenas 680 mil alunos freqüentavam a escola primária e ao findar do seu governo 1.100.000 alunos possuíam a matrícula escolar. Além disso, "foram construídos 137 prédios escolares, 37 novas praças de esportes, instaladas 2 faculdades de Medicina, 1 de Direito, 1 de Farmácia e Odontologia, 5 conservatórios de música, 1 Escola de Belas Artes ..." e deu-se inicio à construção da Biblioteca Municipal em Belo Horizonte.
JK governou do 1950 à 1954. O seu governo não decepcionou aqueles que nele haviam votado. O desenvolvimento do estado foi uma intenção visível e palpável, digna de um homem que soube calar a oposição, criando condições para dar o próximo passo: a Presidência da República. Seus ideais permaneceriam intactos: trabalho e responsabilidade para com o povo que nele havia confiado.
1955 - Elege-se Presidente da República. Quando JK elegeu-se Governador em 1950, Getúlio Vargas elegeu-se Presidente da República. Getúlio Vargas suicidou-se em 1954 e seu vice, Café Filho, assumiu a presidência. Café Filho viria a ser um dos opositores à candidatura JK à presidência e faria tudo para impedir futuras candidaturas que não conviessem a sua linha política, a UDN (União Democrática Nacional). Apesar de não ser este o seu partido político, Café Filho aliara-se ao mesmo para impedir a candidatura de JK.
No PSD a candidatura de Juscelino Kubitschek à presidência já era tida como certa. Esta foi oficialmente homologada dia 10 de fevereiro de 1955. O "slogan" de sua campanha era "50 anos em 5" (50 anos de progresso em 5 anos de governo). Seu companheiro de chapa era João Goulart, o "Jango", que pertencia ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Estes dois partidos juntos muito significaram para a estabilidade do Governo JK.
Uma infinidade de pressões por parte das oposições, principalmente da UDN, desencadearam um processo de "luta" contra a candidatura de JK e Jango.
Estas pressões, entretanto, não deram resultado algum. No dia 3 de outubro de 1955 JK é eleito o 20o presidente do Brasil e João Goulart seu vice-presidente. Seus opositores foram Ademar de Barros, candidato pelo PSD, Juarez Távora pela UDN e Plínio Salgado pelo Partido Integralista. A vantagem de JK sobre Juarez Távora, o candidato derrotado mais votado, foi de quase 500 mil votos.
1956 - Empossado na Presidência da República. Mesmo após JK ter sido eleito Presidente da República pelo voto popular ainda houve tentativas por parte da oposição de anular as eleições e de até mesmo de dar um golpe. Porém uma facção do Exército, sob a Liderança do Gal. Lott, garante a posse de JK no dia 31 de janeiro de 1956. Os militares desempenharam um papel muito importante no que diz respeito à estabilidade política do governo JK.
JK foi um líder inteiramente identificado com sua ideologia desenvolvimentista: desenvolvimento autônomo, industrialização e democracia. Concretizou idéias baseadas naquilo que considerava básico em termos do desenvolvimento econômico e social. O progresso foi a característica básica de seu governo. O "Plano de Metas" traçava a forma de se atingir "50 anos de desenvolvimento em 5 anos de governo". Basicamente, este "visava acelerar o processo de acumulação, aumentando a produtividade dos investimentos em atividades produtoras". Ao todo foram 30 metas e mais a meta síntese: Brasília. Estas metas podem ser agrupadas em 6 grandes grupos:
1) Energia, 2) Transportes, 3) Alimentação, 4) Indústria de Base,5) Educação e6) Construção de Brasília.
O "Plano de Metas" alcançou total sucesso, apenas algumas metas não foram totalmente concluídas. Enfim, o governo JK foi um governo dinâmico que não aceitou imposições de forma alguma, chegando até a romper com o FMI, em 1959, em decorrência de "imposições monetárias" que este pretendia fazer ao governo Brasileiro. JK deixou a presidência da República em 31 de janeiro de 1961 ao passar a faixa presidencial ao seu sucessor Jânio da Silva Quadros. 1961 - Defende a posse de João Goulart e elege-se Senador por Goiás. JK passou a faixa Presidencial ao seu sucessor Jânio Quadros, no dia 31 de janeiro de 1961, exatamente 5 anos após tê-la recebido. Segue-se um período peculiar na história do Brasil. O presidente Jânio Quadros renuncia à Presidência da República após 7 meses de mandato. João Goulart, que continuava como vice-presidente após o período JK, assume a Presidência da República.
Após passar a faixa de Presidente da República, JK partiu para Paris. Retornou ao Brasil em maio e deu início imediatamente a sua campanha para Senador por Goiás. Eleito em 3 de outubro de 1961, JK tomou posse no Senado.
Como Senador continuou mantendo o dinamismo de sempre. Neste mesmo ano, o PSD pede a JK que assuma a presidência do partido. JK não aceita devido, principalmente, a constantes viagens que fazia a fim de manter contatos políticos para avaliar as condições sociais e políticas da época. A idéia de JK voltar à presidência já era algo quase que certo, já se ouvia falar pelo Brasil todo em "JK 65". A campanha mais tarde tornou-se realidade, só que desta vez o "slogan" seria "Educação e Agricultura" (5 anos de agricultura para 50 anos de fartura).
1962 - JK não pode recusar a sua indicação, feita pela organização dos Estados Americanos (OEA), ao cargo de coordenador da Aliança para o Progresso. Esta seria uma continuidade da Operação Panamericana, idealizada por JK durante o seu governo. Era portanto um programa que tinha por finalidade básica elevar o modo de vida nos países da América Latina. JK permaneceu como Senador durante 3 anos, sempre viajando muito e dinamizando a política de seu partido (PSD).
1964 - Com a Revolução, seu mandato é cassado e seus direitos políticos suspensos. Com a Revolução de 31 de março de 1964, a situação política no Brasil sofre mudanças consideráveis. O então Presidente da República João Goulart, deposto do cargo, partiu para o exílio, enquanto uma junta militar assume o governo com promessas de organizar o país. Inicialmente, seria escolhido um presidente que durante 1 ano poria as coisas em ordem, estabelecendo após este período eleições diretas para a Presidência da República.
Porém, após um certo período de tempo JK e outros políticos foram percebendo qual a verdadeira intenção daqueles que haviam tomado o poder. JK começa a demonstrar idéias divergentes do Governo imposto. Em decorrência disto, no dia 8 do junho do 1964 o mandato do JK foi cassado e seus direitos políticos suspensos por 10 anos. Em conseqüência das pressões sofridas como homem político e ser humano, JK decidiu partir para o exílio voluntário em 14 de junho de 1964. Em outubro do 1965 ele retornou, e acabou sofrendo novas agressões de ordem moral. Parte para um novo exílio em 9 de novembro deste mesmo ano, onde permaneceria por 2 anos. Sua volta definitiva deu-se 9 de abril de 1967.
1967 - Retorna definitivamente ao Brasil . Após permanecer exilado por um período de dois anos, JK volta definitivamente ao Brasil em 9 de abril de 1967. Durante sua estada no exterior, JK proferiu palestras nas mais importantes Universidades dos Estados Unidos e da Europa, de onde adquiria recursos financeiros para sua manutenção no exterior. Do volta ao Brasil, fundou o Banco DENASA onde permaneceria até 1975, quando deixou tudo isto para dedicar-se apenas a sua fazenda no interior de Goiás.
1974 - Elege-se para a Academia Mineira de Letras. Publica o livro "Meu caminho para Brasília" e candidata-se à Academia Brasileira de Letras, sendo derrotado por Bernardo Elis. 1975.
1976 - Morre em acidente automobilístico no km 165 da via Dutra, em 22 de Agosto 1976. Seu carro chocou-se de frente com uma carreta após ter sido acidentalmente fechado por um ônibus que vinha na mesma pista em alta velocidade.
(fonte:Texto gentilmente cedido pelo Memorial JK. Disponível no site www.memorialjk.com.br. )
Você sabe um pouco de Jk? Veja AQUI um pouco de sua historia politica.
Juscelino Kubitschek de Oliveira (Diamantina, 12 de setembro de 1902 — Resende, 22 de agosto de 1976) foi um médico, militar e político brasileiro.
Conhecido como JK, foi prefeito de Belo Horizonte (1940-1945), governador de Minas Gerais (1951-1955), e presidente do Brasil entre 1956 e 1961. Foi o primeiro presidente do Brasil a nascer no século XX e foi o último político mineiro eleito para a presidência da república pelo voto direto.
Casado com Sarah Kubitschek, com quem teve as filhas Márcia Kubitschek e Maria Estela Kubitschek, foi o responsável pela construção de uma nova capital federal, Brasília, executando assim o antigo projeto, já previsto em três constituições brasileiras, da mudança da capital para promover o desenvolvimento do interior do Brasil e a integração do país.
Durante todo o seu mandato como presidente da república, (1956-1961), o Brasil viveu um período de notável desenvolvimento econômico e relativa estabilidade política. Com um estilo de governo inovador na política brasileira, Juscelino construiu em torno de si uma aura de simpatia e confiança entre os brasileiros.
Juscelino Kubitschek é, ainda hoje, um dos políticos mais admirados do cenário político nacional, e é considerado um dos melhores presidentes que o Brasil já teve, por sua habilidade política, por suas realizações e pelo seu respeito às instituições democráticas.
Conhecido como JK, foi prefeito de Belo Horizonte (1940-1945), governador de Minas Gerais (1951-1955), e presidente do Brasil entre 1956 e 1961. Foi o primeiro presidente do Brasil a nascer no século XX e foi o último político mineiro eleito para a presidência da república pelo voto direto.
Casado com Sarah Kubitschek, com quem teve as filhas Márcia Kubitschek e Maria Estela Kubitschek, foi o responsável pela construção de uma nova capital federal, Brasília, executando assim o antigo projeto, já previsto em três constituições brasileiras, da mudança da capital para promover o desenvolvimento do interior do Brasil e a integração do país.
Durante todo o seu mandato como presidente da república, (1956-1961), o Brasil viveu um período de notável desenvolvimento econômico e relativa estabilidade política. Com um estilo de governo inovador na política brasileira, Juscelino construiu em torno de si uma aura de simpatia e confiança entre os brasileiros.
Juscelino Kubitschek é, ainda hoje, um dos políticos mais admirados do cenário político nacional, e é considerado um dos melhores presidentes que o Brasil já teve, por sua habilidade política, por suas realizações e pelo seu respeito às instituições democráticas.
terça-feira, 16 de março de 2010
Copel testa equipamento para proteger postes de acidentes de trânsito
A Copel começou a testar, no fim de 2009, em quatro cidades do Norte do estado, um dispositivo para proteger os postes de acidentes de trânsito. O equipamento já foi instalado em Apucarana, Siqueira Campos, Wenceslau Braz e Ibaiti. A companhia aguarda um parecer do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (IPPUL) para instalar o equipamento na cidade.
Segundo a assessoria de imprensa da Copel, Londrina é a cidade com maior índice por habitante de colisões de motoristas contra postes de energia. Se liberado, o equipamento será instalado nas Avenidas Brasília, Juscelino Kubitscheck e Dez de Dezembro e no cruzamento das principais vias. Ao todo, foram selecionados 20 pontos.
A proteção é feita utilizando um tubo de concreto que tem o espaço interno preenchido com areia grossa. A instalação é realizada na base do poste e, por aumentar a área do contato, diminui a intensidade do impacto. O objetivo da Copel é evitar a interrupção do fornecimento de energia em casos de acidentes.
De acordo com a Agência Estadual de Notícias (AEN), mais de 2 mil batidas contra postes são registradas por ano no Paraná. Somente na região Norte, 562 acidentes foram registrados no ano passado. O custo médio para restabelecer o fornecimento de energia na área em que teve um poste atingido por acidente é de R$ 1,2 mil. Esse valor é cobrado do responsável pela batida.
De acordo com a Agência Estadual de Notícias (AEN), mais de 2 mil batidas contra postes são registradas por ano no Paraná. Somente na região Norte, 562 acidentes foram registrados no ano passado. O custo médio para restabelecer o fornecimento de energia na área em que teve um poste atingido por acidente é de R$ 1,2 mil. Esse valor é cobrado do responsável pela batida.
Caro leitor dei sua opniao sobre esta materia sera que realmente isso vai funcionar?
Abraços
scaires
segunda-feira, 15 de março de 2010
Recurso para Teatro Municipal será liberado
O deputado federal André Vargas (PT-PR) anunciou na manhã desta segunda-feira, 15/03, durante evento na Prefeitura de Londrina, que os recursos para a primeira etapa da construção do Teatro Municipal de Londrina deverá ser liberada já nos próximos dias. “Houve contratempos na Prefeitura, mas corremos atrás, pedimos a ampliação do prazo e agora só falta uma etapa a ser complementada pelo município para que efetivamente o recurso esteja à disposição, o que deve ocorrer nos próximos dias”, afirmou.Com o anúncio, o deputado foi aplaudido pelas dezenas que pessoas que acompanhavam a cerimônia que marcou a vinda de três unidades de educação infantil, do projeto ProInfância, do Governo Federal para Londrina. As articulações para que a cidade recebesse as novas unidades foram feitas pelos deputados Alex Canziani e André Vargas.Vargas conversou via fone com o ministro da Cultura, Juca Ferreira, na sexta-feira, 12/03, que garantiu a prorrogação do prazo para apresentação da documentação do Teatro Municipal e afirmou que pretende vir a Londrina nos próximos dias para assinar o convênio para o início das obras. “Nossa batalha é grande para que esse teatro, um sonho dos londrinenses, saia do papel. Agora falta pouco”, afirmou Vargas.
Parabens Londrina! Parabens ao Deputado Federal Andre Vargas pelo seu empenho nesta obra tao importante nao só para Londrina e toda a regiao metropolitana do norte do estado.
Parabens Londrina! Parabens ao Deputado Federal Andre Vargas pelo seu empenho nesta obra tao importante nao só para Londrina e toda a regiao metropolitana do norte do estado.
Vereadores e subprefeitos ficam só de cuecas em protesto em Roma
Cerca de 50 vereadores e subprefeitos da cidade de Roma "abaixaram as calças" diante da sede da prefeitura da cidade para protestar contra as políticas do prefeito de direita, Gianni Alemanno, e contra cortes do orçamento. "Parques abandonados", "gente sem casa e casas sem gente", "o prefeito nos deixou de cuecas", diziam faixas levadas pelos manifestantes.
Os vereadores criticam o prefeito por não ter aprovado a dotação para a cidade por "motivos eleitorais", em vista das futuras campanhas de final de março na região do Lazio, onde fica Roma, explicou à AFP, Sandro Medici, subprefeito da região de Cinecittà.
Os vereadores criticam o prefeito por não ter aprovado a dotação para a cidade por "motivos eleitorais", em vista das futuras campanhas de final de março na região do Lazio, onde fica Roma, explicou à AFP, Sandro Medici, subprefeito da região de Cinecittà.
O protesto se inspirou no filme "The full monty" ("Ou tudo ou nada", em português), no qual um grupo de desempregados faz strip-tease para sobreviver. Onze das 19 subprefeituras da capital são de esquerda. Já o prefeito Alemanno, militante da extrema direita durante a juventude e, agora, dirigente do partido Povo da Liberdade, de Silvio Berlusconi, ganhou de surpresa, em 2008, a prefeitura que disputava com o líder de esquerda, Walter Veltroni.
Vai ai uma sugestão ao Governador do Rio de Janeiro "Sergio Cabral" para o protesto que ele pretende fazer na proxima segunda feira contra a divisão dos royalties!
Será que nao é justo fazer a divisão dos royalties com todos os estados?
Ja que com isso todos os brasileiros ganham e que esta distribuição de recuços naturais é para o bem comum da populção ja que serão em programas sociais como por exemplo no programa minha casa,minha vida.
Veja abaixo como vai ser feita a distribuição dos royalties.
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (10) uma emenda que altera a divisão dos royalties e participações especiais da exploração de petróleo, mesmo fora do pré-sal. A polêmica emenda de Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) e Humberto Souto (PPS-MG) redistribui os recursos que não são destinados diretamente à União entre todos os estados e municípios de acordo com critérios dos fundos de participação.
O líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetará o texto, se ele for mantido pelo Senado.
A emenda faz parte do projeto que muda o marco regulatório para a exploração de petróleo na camada pré-sal alterando o modelo de concessão para partilha de produção, onde a União recebe diretamente parte da produção. O projeto segue agora para o Senado, para onde já foram enviados os outros três projetos que tratam do pré-sal.
A disputa sobre royalties atrasou por meses a votação do projeto. Em dezembro de 2009, o texto principal foi aprovado, mas o governo temeu a derrota e evitou a votação da chamada emenda Ibsen. Ao longo deste tempo, travaram-se batalhas regimentais e judiciárias, mas a votação desta noite decretou a derrota adiada pelo governo.
A União apostava suas fichas em um acordo fechado em dezembro com líderes na Câmara e governadores de diversos estados. Por este acordo, seria preservado em parte o privilégio de estados e municípios produtores de petróleo e aumentaria o percentual de quem não produz.
Nas áreas já concedidas, o acordo de então reservava 26,5% dos royalties para os estados produtores, 18% para os municípios produtores, 5% para os municípios afetados por operações de embarque e desembarque, 20% para a União, 22% para os estados que não produzem e 8,75% para os municípios não produtores. Na participação especial, espécie de tributo que é cobrado no modelo de concessão, a União ficaria com 35%, os estados produtores com 40%, os municípios produtores com 10%, os estados não produtores com 10% e os municípios não produtores com 5%.
O acordo abrangia também as novas áreas do pré-sal, onde pretende-se implantar o modelo de partilha. Nestas áreas, a União ficaria com 22%, os estados produtores com 25%, os municípios produtores com 6%, os municípios afetados por embarque e desembarque com 3% e os estados e municípios não produtores com 44%.
Este acordo, no entanto, não atendeu a reivindicações de bancadas estaduais. Os parlamentares viram na discussão a possibilidade de aumentar recursos para suas regiões e encamparam a emenda Ibsen. Com a emenda, a União ficaria com os percentuais que tem atualmente nas áreas concedidas: 40% de royalties e 50% de participação especial. Todo o restante seria dividido de acordo com critérios dos fundos de participação. A emenda abrange também as áreas já em exploração fora do pré-sal.
Com a emenda, o estado do Rio de Janeiro e seus municípios seriam os maiores prejudicados. Estudo feito pela assessoria do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) mostra que 86 municípios cariocas teriam grande perda de arrecadação. O governo do estado do Rio de Janeiro também seria fortemente prejudicado e perderia já no próximo ano cerca de R$ 4,8 bilhões em arrecadação. O Espírito Santo é o outro estado que sai prejudicado. Os outros 24 estados e o Distrito Federal receberão mais recursos com a emenda.
O líder do governo, no entanto, afirma que Lula vetará o texto da emenda, se o Senado não realizar alterações e construir um novo acordo. Um dos principais argumentos é que o estado do Rio de Janeiro e municípios tem contratos fixados com base nas receitas do petróleo, que não poderiam ser rompidos. Caso Lula cumpra a ameaça de veto, a redistribuição ficaria como é hoje, onde os não produtores dividem apenas 7,5% do total de royalties.
Além do veto, a bancada dos estados e municípios prejudicados pretende acionar o Supremo Tribunal Federal (STF). Eles alegam que a Constituição trata os royalties como compensação e, por isso, os produtores devem ter tratamento diferenciado. Eles questionam também o trâmite regimental da emenda, que foi protocolada sem as assinaturas necessárias para a tramitação.
O líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetará o texto, se ele for mantido pelo Senado.
A emenda faz parte do projeto que muda o marco regulatório para a exploração de petróleo na camada pré-sal alterando o modelo de concessão para partilha de produção, onde a União recebe diretamente parte da produção. O projeto segue agora para o Senado, para onde já foram enviados os outros três projetos que tratam do pré-sal.
A disputa sobre royalties atrasou por meses a votação do projeto. Em dezembro de 2009, o texto principal foi aprovado, mas o governo temeu a derrota e evitou a votação da chamada emenda Ibsen. Ao longo deste tempo, travaram-se batalhas regimentais e judiciárias, mas a votação desta noite decretou a derrota adiada pelo governo.
A União apostava suas fichas em um acordo fechado em dezembro com líderes na Câmara e governadores de diversos estados. Por este acordo, seria preservado em parte o privilégio de estados e municípios produtores de petróleo e aumentaria o percentual de quem não produz.
Nas áreas já concedidas, o acordo de então reservava 26,5% dos royalties para os estados produtores, 18% para os municípios produtores, 5% para os municípios afetados por operações de embarque e desembarque, 20% para a União, 22% para os estados que não produzem e 8,75% para os municípios não produtores. Na participação especial, espécie de tributo que é cobrado no modelo de concessão, a União ficaria com 35%, os estados produtores com 40%, os municípios produtores com 10%, os estados não produtores com 10% e os municípios não produtores com 5%.
O acordo abrangia também as novas áreas do pré-sal, onde pretende-se implantar o modelo de partilha. Nestas áreas, a União ficaria com 22%, os estados produtores com 25%, os municípios produtores com 6%, os municípios afetados por embarque e desembarque com 3% e os estados e municípios não produtores com 44%.
Este acordo, no entanto, não atendeu a reivindicações de bancadas estaduais. Os parlamentares viram na discussão a possibilidade de aumentar recursos para suas regiões e encamparam a emenda Ibsen. Com a emenda, a União ficaria com os percentuais que tem atualmente nas áreas concedidas: 40% de royalties e 50% de participação especial. Todo o restante seria dividido de acordo com critérios dos fundos de participação. A emenda abrange também as áreas já em exploração fora do pré-sal.
Com a emenda, o estado do Rio de Janeiro e seus municípios seriam os maiores prejudicados. Estudo feito pela assessoria do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) mostra que 86 municípios cariocas teriam grande perda de arrecadação. O governo do estado do Rio de Janeiro também seria fortemente prejudicado e perderia já no próximo ano cerca de R$ 4,8 bilhões em arrecadação. O Espírito Santo é o outro estado que sai prejudicado. Os outros 24 estados e o Distrito Federal receberão mais recursos com a emenda.
O líder do governo, no entanto, afirma que Lula vetará o texto da emenda, se o Senado não realizar alterações e construir um novo acordo. Um dos principais argumentos é que o estado do Rio de Janeiro e municípios tem contratos fixados com base nas receitas do petróleo, que não poderiam ser rompidos. Caso Lula cumpra a ameaça de veto, a redistribuição ficaria como é hoje, onde os não produtores dividem apenas 7,5% do total de royalties.
Além do veto, a bancada dos estados e municípios prejudicados pretende acionar o Supremo Tribunal Federal (STF). Eles alegam que a Constituição trata os royalties como compensação e, por isso, os produtores devem ter tratamento diferenciado. Eles questionam também o trâmite regimental da emenda, que foi protocolada sem as assinaturas necessárias para a tramitação.
Ministro Juca Ferreira deixa o PV para apoiar Dilma Rousseff
O ministro da Cultura, Juca Ferreira, formalizou, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da Bahia, sua desfiliação do Partido Verde (PV). A decisão do ministro foi motivada pelo desacordo entre Ferreira e a direção do PV, que pretende lançar a candidatura da senadora Marina Silva (AC) à Presidência da República. Ferreira gostaria que o partido apoiasse a candidata do governo, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT).
Juca ingressou no Ministério da Cultura ainda em 2003, primeiro ano do governo Lula, convidado por seu antecessor, Gilberto Gil. Secretário-executivo da pasta por mais de cinco anos, ele assumiu o ministério em agosto de 2008. Ferreira permanecerá no cargo até o fim do ano e, por enquanto, não vai se filiar a outro partido, o que impedirá sua candidatura em outubro.
Juca fez toda sua carreira como militante do PV e era considerado uma das estrelas do partido. Ele foi duas vezes eleito vereador de Salvador e serviu como secretário municipal da capital baiana. A decisão de Juca foi bem recebida por parlamentares do PV.
Foto: Agência Brasil
Juca fez toda sua carreira como militante do PV e era considerado uma das estrelas do partido. Ele foi duas vezes eleito vereador de Salvador e serviu como secretário municipal da capital baiana. A decisão de Juca foi bem recebida por parlamentares do PV.
Foto: Agência Brasil
domingo, 14 de março de 2010
Quando vai terminar a novela da PR-445!!!...
Com pista tomada pela lama, CMTU interdita marginal da PR-445
Com a forte chuva que caiu na cidade, neste domingo, terra da obra de extensão da Avenida Ayrton Senna foi levada para a pista lateral, que foi interditada para evitar acidentes.
Com a forte chuva que caiu na cidade, neste domingo, terra da obra de extensão da Avenida Ayrton Senna foi levada para a pista lateral, que foi interditada para evitar acidentes.
A forte chuva que caiu nesta tarde de domingo (14) em Londrina obrigou a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) a interditar a via marginal da PR-445, próximo ao viaduto da Avenida Ayrton Senna. Com o tráfego impedido na lateral, todo o fluxo foi direcionado para a rodovia.
Segundo o presidente da CMTU, Nelson Brandão, a interdição foi necessária, pois o grande volume de chuva levou muita terra da obra de extensão da avenida, que passará sob o viaduto, deixando a pista com muita lama. Como a marginal dá acesso a hotéis equipes da companhia irão criar um ‘traçado alternativo’.
“A chuva levou muita lama para a marginal o que deixou a pista escorregadia. Então, para evitar acidentes estamos interditando, pelo menos até a manhã de segunda-feira (15), o tráfego no local. Outro problema foi que o buraco que está sendo aberto para passagem da Avenida debaixo do viaduto ficou muito grande”, explicou.
Brandão disse máquinas e equipes da prefeitura foram solicitadas para fazer o traçado alternativo e desviar o tráfego. “Vamos abrir um novo acesso para a rodovia e colocar pedras para evitar lama”, disse.
Segundo o presidente da CMTU, Nelson Brandão, a interdição foi necessária, pois o grande volume de chuva levou muita terra da obra de extensão da avenida, que passará sob o viaduto, deixando a pista com muita lama. Como a marginal dá acesso a hotéis equipes da companhia irão criar um ‘traçado alternativo’.
“A chuva levou muita lama para a marginal o que deixou a pista escorregadia. Então, para evitar acidentes estamos interditando, pelo menos até a manhã de segunda-feira (15), o tráfego no local. Outro problema foi que o buraco que está sendo aberto para passagem da Avenida debaixo do viaduto ficou muito grande”, explicou.
Brandão disse máquinas e equipes da prefeitura foram solicitadas para fazer o traçado alternativo e desviar o tráfego. “Vamos abrir um novo acesso para a rodovia e colocar pedras para evitar lama”, disse.
SEJA POSITIVO e PENSE....
Um famoso dono de uma fábrica de sapatos estava para contratar um vendedor. Eram vários candidatos para uma única vaga e ele gostou de dois deles. Resolveu então fazer um teste para poder decidir quem ficaria com a vaga.
Chamou o primeiro rapaz e mandou-o vender sapatos numa certa cidade. Depois de uma semana ele retornou desanimado, e disse ao dono da fábrica:- O senhor me mandou para o lugar errado, pois lá ninguém usa sapatos. Como poderia vendê-los?!
Enviou para o mesmo local o outro rapaz que, dois dias depois, retomou feliz dizendo: - O lugar é maravilhoso, o senhor acertou. Cheguei e percebi que ninguém tinha sapato, fui mostrando o bom que era estar calçado. Vendi tudo, e eles querem mais.
Numa mesma situação, dependendo da forma como encaramos os problemas e as dificuldades, podemos vencer ou sermos derrotados
Chamou o primeiro rapaz e mandou-o vender sapatos numa certa cidade. Depois de uma semana ele retornou desanimado, e disse ao dono da fábrica:- O senhor me mandou para o lugar errado, pois lá ninguém usa sapatos. Como poderia vendê-los?!
Enviou para o mesmo local o outro rapaz que, dois dias depois, retomou feliz dizendo: - O lugar é maravilhoso, o senhor acertou. Cheguei e percebi que ninguém tinha sapato, fui mostrando o bom que era estar calçado. Vendi tudo, e eles querem mais.
Numa mesma situação, dependendo da forma como encaramos os problemas e as dificuldades, podemos vencer ou sermos derrotados
sábado, 13 de março de 2010
Vaticano reconhece 3 mil casos de pedofilia dentro da Igreja
The City Rome
A medida que surgem novos detalhes sobre abusos sexuais de crianças por religiosos na Arquidiocese de Munique,então liderada Josph Ratzinger. o Vaticano veio a publico defender o Papa Bento XVI neste sabado dia 13 de março de 2010 contra que chamou uma campanha agressiva contra a Alemanha.Ao mesmo tempo, um alto funcionario do Vaticano que supervisiona investigações internas reconheceu que 3 mil casos de suspeita de abusos sexuais nos ultimos 8 anos foram elevados a sua atenção na decada passada,dos 20% foram julgados em cortes da Santa Sé.
Em uma franca conversa a uma revista ao jornal "AVVENIRE"(Confratenização dos Bispos Italianos) o Mosenhor Charles J. Scicluna, promotor da congregação para a doutrina em fé, a mais antiga das noves comissoes da curia Romana,classificou abuso "falsas e caluniosas" as acusaçoes de que o Papa Bento XVI encobriu os casos de pedofilia dentro da igreja quatros anos antes de se tornar pontifice, quando era prefeito do escritorio do Vaticano.
Por outro lado, o Mosenhor Charles J. Scicluna reconheceu 3 mil denunciais de abusos a menores na ultima decada,80% ocorreu no ESTADOS UNIDOS DA AMERICA.Segundo ainda o Mosenhor Charles J. Scicluna 300 padres foram acusados de pedofilias nos ultimos nove anos.Os epsodios envolvem religiosos e sacerdotes em casos ocorridos em 50 anos.
"Pode ser que no passado, talvez por um sentimento de defesa do bom nome da instituição, alguns bispos tenham sido demasiado indulgentes para com estes tristíssimos fenómenos. Mas no plano dos princípios a condenação destes delitos sempre foi firme e inequívoca", disse o prelado, segundo o qual já em 1922 o Papa Pio XI elaborou um documento, "Crimen Sollicitationis", sobre o problema.Depois, em 1962, durante o pontificado de João XXIII, o Santo Ofício tratou de fazer uma nova edição daquele texto para os padres do Concílio Vaticano II, mas apenas se tiraram 2.000 exemplares, pelo que a sua distribuição generalizada foi adiada sine die, explicou Scicluna.Tratava-se de normas a seguir nos casos de solicitação de sexo na altura das confissões e de outros delitos mais graves, como o abuso sexual de menores, pois já há mais de 80 anos havia a consciência de que este problema existia. Só que se foi sempre procurando que não transparecesse para fora dos muros da Igreja."À Igreja não agrada a justiça espectáculo", declarou o promotor de justiça, que considerou "falsa e caluniosa" a acusação de que o cardeal Josef Ratzinger, quando prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, foi o responsável objectivo por uma política de ocultação de factos desta índole."Só a partir de 2001 é que o delito de pedofilia voltou à nossa competência exclusiva. E desde aí o cardeal Ratzinger demonstrou sabedoria e firmeza na gestão de tais caos", afirmou o entrevistado, segundo o qual o actual Papa tem demonstrado "grande coragem ao enfrentar alguns casos muito difíceis e espinhosos."Acusar o Pontífice de ocultamento é falso e calunioso", insistiu monsenhor Scicluna, em cujo entender "nos últimos anos, graças a Deus, o fenómeno diminuiu muito", só se estando a falar dele porque estão a ser tratados casos que já se passaram há uma série de anos.De 2007 a 2009, a média anual de casos apresentados à Congregação é de 250, com "muitos países a assinalarem apenas um ou dois casos", mas cresce a diversidade e o número de países onde eles ocorrem.
Confirmada vinda de Lula a Londrina no proximo mês dia 13 de abril de 2010
O deputado federal André Vargas confirmou hoje, 13/03, a vinda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Londrina no próximo mês para a inauguração do campus da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTF-PR. A inauguração ocorrerá no dia 13 de abril. Vargas lembra que cobrou do Governador Requião no início deste mês a pavimentação dos primeiros 1.100 metros da Estrada dos Pioneiros. No mesmo dia, 03/03, foi lançado o edital de licitação para a execução da obra no valor de R$ 1.764.225,96, com previsão de abertura dos envelopes para o dia 08 de abril.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Para presidente Lula, Londrina é “o lado do Brasil que funciona”
O presidente Luis Inácio Lula da Silva arrancou aplausos da plateia na noite desta sexta-feira (12) durante a inauguração da sede da Dedic, empresa de call center da Portugal Telecom, em Londrina. Lula discursou sobre pontos de seu governo e, enquanto criticava a mídia por divulgar somente notícias ruins, chegou a dizer que Londrina é “o lado do Brasil que funciona”.
O presidente aproveitou para alfinetar a imprensa. “No Brasil temos uma cultura complicada. Alguns setores dos meios de comunicação costumam divulgar desgraça o dia todo. Não é que não precisa. Se elas existem, precisam ser contadas. O que eu acho triste é que as coisas boas não aparecem em lugar nenhum”, disse. A reclamação foi sobre a falta de inaugurações aparecerem na mídia. “Inaugurar obras e gerar mil empregos não é noticia, mas se uma jovem em Londrina cometer um delito é noticia nacional. As pessoas más são minoria. A maioria quer estudar, trabalhar, ter acesso à cultura, que querem viver dignamente, que querem constituir e construir a sua família. Às vezes a gente vê tanta coisa ruim que dá a impressão que tudo é ruim. Vim aqui para mostrar o lado do Brasil que funciona”.
O presidente discursou sobre a economia do governo, programas sociais, educação e até sobre a importância das mulheres estudarem e serem independente. Para ver outros trechos do discurso do presidente Lula, acesse o blog do jornalista Fábio Silveira. Online
O presidente aproveitou para alfinetar a imprensa. “No Brasil temos uma cultura complicada. Alguns setores dos meios de comunicação costumam divulgar desgraça o dia todo. Não é que não precisa. Se elas existem, precisam ser contadas. O que eu acho triste é que as coisas boas não aparecem em lugar nenhum”, disse. A reclamação foi sobre a falta de inaugurações aparecerem na mídia. “Inaugurar obras e gerar mil empregos não é noticia, mas se uma jovem em Londrina cometer um delito é noticia nacional. As pessoas más são minoria. A maioria quer estudar, trabalhar, ter acesso à cultura, que querem viver dignamente, que querem constituir e construir a sua família. Às vezes a gente vê tanta coisa ruim que dá a impressão que tudo é ruim. Vim aqui para mostrar o lado do Brasil que funciona”.
O presidente discursou sobre a economia do governo, programas sociais, educação e até sobre a importância das mulheres estudarem e serem independente. Para ver outros trechos do discurso do presidente Lula, acesse o blog do jornalista Fábio Silveira. Online
Quem deu o tom de campanha ao palanque do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Londrina, foi o prefeito Barbosa Neto (PDT). Primeira autoridade a discursar, declarou seu apoio à pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil. Logo após o discurso, assinou convênio com a Caixa Econômica Federal (CEF) para residências do programa Minha Casa, Minha Vida.
O prefeito de Londrina adotou um discurso muito usado pelo presidente Lula para agradecer aos investimentos do governo federal na cidade. “Nunca antes na história de Londrina, nos seus 75 anos, a cidade teve tanto para agradecer a um presidente da República”, declarou, em discurso na inauguração do centro de call center. Barbosa Neto citou ainda recursos liberados pelo governo e obras a serem feitas.
Em seu discurso, Dilma retribuiu a generosidade de Barbosa Neto. “O prefeito tem feito um grande esforço em Londrina no programa Minha Casa, Minha Vida. A gente dá carteira de identidade, certidão de nascimento, título de eleitor, mas sem um teto para morar nenhum de nós tem dignidade. O programa é mais que construir moradias, pois tem objetivo de dar dignidade à população, que nos últimos 20 anos não têm acesso à casa própria, principalmente quem ganha até três salários mínimos”, disse. Inauguração
Lula veio à cidade acompanhado de uma comitiva de ministros para inaugurar a nova sede da empresa de call center Dedic, do grupo Portugal Telecom. As novas instalações da Dedic têm área de 14 mil metros quadrados, investimentos de R$ 26 milhões e capacidade para gerar até 3 mil empregos diretos até o fim do ano. Atualmente, são 1,5 mil empregos. O local tem espaço para sala de recrutamento, seleção e treinamento, auditório, biblioteca, sala de descompressão para massoterapia, lanchonete e refeitório. O projeto prevê ainda a instalação da Universidade Corporativa Dedic.
O prefeito de Londrina adotou um discurso muito usado pelo presidente Lula para agradecer aos investimentos do governo federal na cidade. “Nunca antes na história de Londrina, nos seus 75 anos, a cidade teve tanto para agradecer a um presidente da República”, declarou, em discurso na inauguração do centro de call center. Barbosa Neto citou ainda recursos liberados pelo governo e obras a serem feitas.
Em seu discurso, Dilma retribuiu a generosidade de Barbosa Neto. “O prefeito tem feito um grande esforço em Londrina no programa Minha Casa, Minha Vida. A gente dá carteira de identidade, certidão de nascimento, título de eleitor, mas sem um teto para morar nenhum de nós tem dignidade. O programa é mais que construir moradias, pois tem objetivo de dar dignidade à população, que nos últimos 20 anos não têm acesso à casa própria, principalmente quem ganha até três salários mínimos”, disse. Inauguração
Lula veio à cidade acompanhado de uma comitiva de ministros para inaugurar a nova sede da empresa de call center Dedic, do grupo Portugal Telecom. As novas instalações da Dedic têm área de 14 mil metros quadrados, investimentos de R$ 26 milhões e capacidade para gerar até 3 mil empregos diretos até o fim do ano. Atualmente, são 1,5 mil empregos. O local tem espaço para sala de recrutamento, seleção e treinamento, auditório, biblioteca, sala de descompressão para massoterapia, lanchonete e refeitório. O projeto prevê ainda a instalação da Universidade Corporativa Dedic.
"Atletas do Além"
Alô Secretário Municipal do Meio Ambiente, hoje em horas da tarde uma arvore das várias que existem no Bosque Central de Londrina. Inconformada com a presença do transeuntes na pista de corrida do bosque , resolveu simplismente despencar hoje, pra sorte de muitos dos londrinenses que por ali passam ninguem foi atingido, mais metade da árvore continua lá , querendo terminar de cair e mandar nossos atletas a praticar caminhada no além . . . .alguem se habilita . . . ???
quinta-feira, 11 de março de 2010
Lula fará visita a Londrina nesta sexta-feira
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva estará no Paraná na próxima sexta-feira (12). Na agenda estão previstos compromissos em Curitiba, Araucária, na região metropolitana, e Londrina, no Norte do estado. Ainda não havia definição de quais ministros farão parte da comitiva presidencial.
De acordo com a agenda divulgada pelo Palácio do Planalto, Lula irá participar da cerimônia de conclusão da primeira fase das obras de ampliação da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) da Petrobras, em Araucária. O evento deve começar por volta das 10 horas da sexta. As obras concluídas foram a Unidade de Produção de Propeno, o Centro Integrado de Controle e o Centro de Treinamento de Combate a Incêndio.
Também está prevista uma visita à fábrica da Positivo Informática, em Curitiba, por volta das 13 horas.
No período da tarde, Lula seguirá para o Norte do estado. O presidente deve participar da inauguração do complexo da empresa Contact Center, que pertence ao grupo Portugal Telecom. Ainda não havia sido definido o horário desse compromisso.
De acordo com a agenda divulgada pelo Palácio do Planalto, Lula irá participar da cerimônia de conclusão da primeira fase das obras de ampliação da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) da Petrobras, em Araucária. O evento deve começar por volta das 10 horas da sexta. As obras concluídas foram a Unidade de Produção de Propeno, o Centro Integrado de Controle e o Centro de Treinamento de Combate a Incêndio.
Também está prevista uma visita à fábrica da Positivo Informática, em Curitiba, por volta das 13 horas.
No período da tarde, Lula seguirá para o Norte do estado. O presidente deve participar da inauguração do complexo da empresa Contact Center, que pertence ao grupo Portugal Telecom. Ainda não havia sido definido o horário desse compromisso.
quarta-feira, 10 de março de 2010
História do Dia Internacional da Mulher
História do 8 de março
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
Conquistas das Mulheres Brasileiras
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.
Marcos das Conquistas das Mulheres na História
1788 - o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.
1840 - Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.
1859 - surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres.
1862 - durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.
1865 - na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.
1866 - No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas
1869 - é criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres
1870 - Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.
1874 - criada no Japão a primeira escola normal para moças
1878 - criada na Rússia uma Universidade Feminina
1901 - o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
Conquistas das Mulheres Brasileiras
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.
Marcos das Conquistas das Mulheres na História
1788 - o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.
1840 - Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.
1859 - surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres.
1862 - durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.
1865 - na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.
1866 - No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas
1869 - é criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres
1870 - Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.
1874 - criada no Japão a primeira escola normal para moças
1878 - criada na Rússia uma Universidade Feminina
1901 - o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres
segunda-feira, 8 de março de 2010
Mulheres fracas, fortes.Não importa.Mulheres mostram que mesmo através da fragilidade.São fortes o bastante para erguerem sempre cabeçaSem desistir, pois sabemos que somos capazes de vencer.
Temos a delicadeza das floresA força de ser mãe,O carinho de ser esposa,Reciprocidade de ser amiga,A paixão de ser amante,E o amor por ser mulher!
Somos fêmeas guerreiras, vencedoras,Somos sempre o tema de um poemaDistribuímos paixão, meiguice, força, carinho, amor.
Somos um pouco de tudoCalmas, agitadas, lentas!Vaidosas, charmosas, turbulentas.
Mulheres fortes e lutadoras.Mulheres conquistadorasQue amam e querem ser amadasElegantes e repletas de inteligência
Com paciência
O mundo soube conquistar.
Mulheres duras, fracas.
Mulheres de todas raças
Mulheres guerreiras
Mulheres sem fronteiras
Mulheres...
mulheres...
Temos a delicadeza das floresA força de ser mãe,O carinho de ser esposa,Reciprocidade de ser amiga,A paixão de ser amante,E o amor por ser mulher!
Somos fêmeas guerreiras, vencedoras,Somos sempre o tema de um poemaDistribuímos paixão, meiguice, força, carinho, amor.
Somos um pouco de tudoCalmas, agitadas, lentas!Vaidosas, charmosas, turbulentas.
Mulheres fortes e lutadoras.Mulheres conquistadorasQue amam e querem ser amadasElegantes e repletas de inteligência
Com paciência
O mundo soube conquistar.
Mulheres duras, fracas.
Mulheres de todas raças
Mulheres guerreiras
Mulheres sem fronteiras
Mulheres...
mulheres...
domingo, 7 de março de 2010
"Fim de jogo"
Fim de jogo tudo igual . . . Atlético Paranaense 1 x 1 Coritiba, jogo movimentado . . . uma belissima partida . . .que mostra o crescimento do futebol do Paraná.
"Atletiba"
Pra tristeza da nação Rubro Negra, Marcos Aurélio do Coxa de falta empata o jogo . . .vamos ver ainda falta jogo . . .
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