Continua a luta entre o ex vereador Jamil Janene e o vereador eleito Tito Valle, o primeiro tenta cassar o mandato do segundo, acusando-o de fraude eleitoral, abuso do poder econômico e uso indevido da máquina administrativa. De acordo com a denúncia, Tito ocupou cargo vinculado à 17 Regional de Saúde e teria se beneficiado do contato com eleitores durante a campanha. Janene que seria quem assumiria a cadeira em caso que Tito fosse considerado culpado se esforça para dar veracidade a sua versão. Por outro lado o vereador Tito Valle, minimiza as acusações , diz que prestava serviços ao CIAP (que mantén convenios com a regional)e ironiza "se eu tivesse perdido a eleição, será que ele (referindo se a Jamil) estaria tão preocupado".
O o PMDB e sua direção seguem sem se manifestar públicamente sobre o épisodio, será por constrangimento ou conveniência . . .
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
"Reputação pesou na hora do voto, aonde?"
Matéria publicada na folha de Londrina de hoje trás resultado de uma pesquisas encomendada pelo TSE, para medir os resultados da campanha vota Brasil 2008:
Realizado pelo Instituto Nexus e divulgado ontem, o levantamento contou com duas mil entrevistas em todo o País -com exceção do Distrito Federal, onde não há eleição municipal-, colhidas entre os dias 18 e 24 de novembro de 2008.
Do total de abordados, 82% apontaram a ficha limpa do candidato como fator preponderante para o voto, 83% mostraram preocupação em escolher candidato que não recorre à compra de votos e 81% consideraram importante a não utilização de ''caixa dois'' em campanha.
Do ponto de vista negativo, em média 20% dos eleitores disseram ter votado sem pesquisar informações sobre os candidatos. A maioria (51%) informou que já conhecia os candidatos antes de votar e 30% afirmaram ter pesquisado o histórico do candidato escolhido.
A maioria dos que se preocuparam em checar o passado dos postulantes tem escolaridade superior e pertence às classes A e B. Entre os que cursaram até a 4 série do ensino fundamental, 33% não pesquisaram nada sobre os candidatos e 59% declararam já conhecer bem os escolhidos. Apenas 8% disseram que pesquisaram.
Quase a totalidade do universo de eleitores ouvidos (97%) disse confiar no sistema de votação em urnas eletrônicas.
É interessante o resultado desta pesquisa , mas o curioso é que este resultado não parece nem de longe a realidade ,ao menos na última eleição municipal aqui em Londrina já que se a reputação do candidato eleito e depois cassado tivesse algun peso no eleitorado local , (e vale lembrar que ele teve votos e muitos em todas as classes sociais) o resultado final da eleição tanto no primeiro como no segundo turno seriam muito diferentes dos apresentados , e hoje não estariamos vivendo uma situação de impasse na administração municipal.
Realizado pelo Instituto Nexus e divulgado ontem, o levantamento contou com duas mil entrevistas em todo o País -com exceção do Distrito Federal, onde não há eleição municipal-, colhidas entre os dias 18 e 24 de novembro de 2008.
Do total de abordados, 82% apontaram a ficha limpa do candidato como fator preponderante para o voto, 83% mostraram preocupação em escolher candidato que não recorre à compra de votos e 81% consideraram importante a não utilização de ''caixa dois'' em campanha.
Do ponto de vista negativo, em média 20% dos eleitores disseram ter votado sem pesquisar informações sobre os candidatos. A maioria (51%) informou que já conhecia os candidatos antes de votar e 30% afirmaram ter pesquisado o histórico do candidato escolhido.
A maioria dos que se preocuparam em checar o passado dos postulantes tem escolaridade superior e pertence às classes A e B. Entre os que cursaram até a 4 série do ensino fundamental, 33% não pesquisaram nada sobre os candidatos e 59% declararam já conhecer bem os escolhidos. Apenas 8% disseram que pesquisaram.
Quase a totalidade do universo de eleitores ouvidos (97%) disse confiar no sistema de votação em urnas eletrônicas.
É interessante o resultado desta pesquisa , mas o curioso é que este resultado não parece nem de longe a realidade ,ao menos na última eleição municipal aqui em Londrina já que se a reputação do candidato eleito e depois cassado tivesse algun peso no eleitorado local , (e vale lembrar que ele teve votos e muitos em todas as classes sociais) o resultado final da eleição tanto no primeiro como no segundo turno seriam muito diferentes dos apresentados , e hoje não estariamos vivendo uma situação de impasse na administração municipal.
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