Na ânsia por virar a página da pré-história da Humanidade, há homens e mulheres que têm se dedicado a fortalecer os laços de solidariedade, coletivismo, justiça e amizade, dando o melhor de si para construir relações mais harmoniosas de convivência entre países e povos.
Na linha de frente dessa caminhada, há um país e um povo que têm se esmerado por fazer valer este compromisso, conduzindo a bandeira da liberdade, da igualdade e da fraternidade com invulgar determinação. Em que pesem as tremendas atrocidades a que ambos – país e povo - vêm sendo vitimados pela – ainda - principal potência do planeta e seu bloqueio criminoso, Cuba exibe as mais altas taxas de educação, saúde e segurança pública do planeta.
Desde a revolução de 1º de janeiro de 1959, o povo cubano tem dado mostras de sua lealdade aos princípios, de sua inflexão frente à injustiça e de seu compromisso com a verdade. O que não quer dizer, obviamente, infalibilidade nem algo que se aproxime de uma “sociedade perfeita”. Como toda obra humana, a revolução cubana tem suas imperfeições e são os próprios cubanos, na busca incessante pela superação, os mais críticos e auto-críticos.
Para não nos estender, lembramos dos milhares de cubanos que entregaram generosamente sua vida no combate ao apartheid, lutando ombro a ombro com as tropas angolanas contra os racistas sul-africanos; dos milhares de médicos que, superando os profissionais das próprias Nações Unidas, brindam generosamente seu apoio em todos os rincões do planeta, inclusive no Brasil; do atendimento gratuito a dezenas de milhares de vítimas da tragédia de Chernobyl; dos professores que ajudaram a fazer da Bolívia e da Venezuela, assim como a própria Ilha Caribenha, territórios livres do analfabetismo; sem falar nas dezenas de milhares de alunos que acolhem dos países mais pobres da América – inclusive dos próprios EUA – que se formaram nas universidades cubanas em medicina e outras profissões essenciais para a defesa da vida.
A mesma mídia que desconhece tais feitos de um processo tão generoso, agora tem a pretensão de transformar o boato em fato ao promover criminosos comuns a presos políticos. Sem medidas para o seu achincalhe, os donos dos meios de comunicação utilizam-se da própria figura heróica das Mães da Praça de Maio, que combateram o bom combate contra a ditadura argentina, para, através das “Damas de Branco”, fazer um arremedo de “lutadoras pela liberdade”. Sem o menor descaramento, tais figuras, comprovadamente a soldo de governos estrangeiros, vêm sendo patrocinadas diretamente pela embaixada norte-americana, que tem inclusive participado com pessoal diplomático de tais ações de solidariedade aos seus agentes. A despeito de toda essa ajuda imperialista e de jornalistas-satélites, essa “oposição” não consegue reunir sequer mais que uma dezena em suas manifestações públicas.
No território cubano não existem presos políticos, torturas nem assassinatos, pois foi contra esta barbárie que a revolução se fez e consolidou. Os que existem e eles são muitos, estão todos localizados na Base de Guantánamo, ocupada militarmente há mais de um século pelo governo dos Estados Unidos. Alguns dos instrumentos utilizados nas masmorras para o escárnio podem ser vistos no Museu da Revolução, em Havana, que os exibe como prova de um tempo que não voltará, jamais. Assim como os mendigos pertencem a um lugar do passado, os milhões de cubanos só tomaram conhecimento de tamanhas atrocidades pelos livros didáticos.
Em Cuba, evidentemente, existem problemas, mas não estão no terreno dos direitos humanos, nem da tão propalada – e tão pouca praticada nos nossos países - liberdade de expressão. A chiadeira dos donos da mídia no Brasil contra a Conferência Nacional de Comunicação é prova disso.
Mas voltando à Ilha, é bom lembrar o grande poeta e herói da independência de Cuba, José Martí: “Os homens não podem ser mais perfeitos que o sol. O sol queima com a mesma luz que esquenta. O sol tem manchas. Os ingratos não falam mais que das manchas. Os agradecidos falam da luz”.
João Felício é secretário de Relações Internacionais da CUT e secretário nacional Sindical do PT, e Rosane Bertotti, sec nacional de Comunicação
quarta-feira, 7 de abril de 2010
"Emprego formal na construção civil bate recorde em fevereiro"
O nível de emprego na construção civil brasileira atingiu novo recorde em fevereiro, com crescimento de 1,55% na comparação janeiro, somando 2,558 milhões de trabalhadores com carteira assinada, de acordo com a pesquisa mensal do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Além de atingir o mais alto patamar da série histórica, o avanço equivale à contratação de mais 39.058 trabalhadores com carteira assinada.
No acumulado dos dois primeiros meses de 2010, o nível de emprego no setor cresceu 4,14%, com a contratação de 101.813 trabalhadores formais. No acumulado de 12 meses até fevereiro, o nível de emprego no setor aumentou 13,10%, o que corresponde a mais 296.276 trabalhadores empregados. Em nota, o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, ressalta que o resultado reforça a estimativa da entidade de que o setor de construção civil deverá crescer no patamar chinês, em torno de 9% este ano.
Tanto na construção brasileira quanto na paulista, o emprego aumentou em todos os segmentos: obras (preparação de terreno, edificações, infraestrutura, obras de instalação e acabamento) e serviços (incorporação de imóveis, serviços de engenharia e outros).
No estado de São Paulo, o nível de emprego na construção aumentou 1,54% em fevereiro ante janeiro, com acréscimo de 10.755 trabalhadores, totalizando 709.475 no acumulado do início de 2010 – outro recorde na série histórica. No ano, a alta é de 3,88% e, em 12 meses, de 11,9%.
No acumulado dos dois primeiros meses de 2010, o nível de emprego no setor cresceu 4,14%, com a contratação de 101.813 trabalhadores formais. No acumulado de 12 meses até fevereiro, o nível de emprego no setor aumentou 13,10%, o que corresponde a mais 296.276 trabalhadores empregados. Em nota, o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, ressalta que o resultado reforça a estimativa da entidade de que o setor de construção civil deverá crescer no patamar chinês, em torno de 9% este ano.
Tanto na construção brasileira quanto na paulista, o emprego aumentou em todos os segmentos: obras (preparação de terreno, edificações, infraestrutura, obras de instalação e acabamento) e serviços (incorporação de imóveis, serviços de engenharia e outros).
No estado de São Paulo, o nível de emprego na construção aumentou 1,54% em fevereiro ante janeiro, com acréscimo de 10.755 trabalhadores, totalizando 709.475 no acumulado do início de 2010 – outro recorde na série histórica. No ano, a alta é de 3,88% e, em 12 meses, de 11,9%.
"Para Pensar"
“Se quiser conhecer um cavalo, monte nele; se quiser conhecer uma pessoa, conviva com ela.”
Provérbio Tibetano.
Provérbio Tibetano.
"PT e PDT no Paraná, Casamento ou Divórcio?"
Algo que para muitos pareceia previsivel ou não . . .a possivel aliança de Petistas e Pedetistas, segundo se ventila na esfera virtual está prestes a ir para o brejo, dizem por ai que o impasse está justamente na indicação do candidato a vice, que seria do PT, Osmar Dias insiste em que Gleise Hoffman seja a sua vice, ja a petista esta decidida a levar sua candidatura ao senado federal.
Claro esta que para Osmar Dias seria comôdo ter Gleise como vice, o que abriria maiores chances de atrair setores do PMDB ligados ao ex governador Roberto Requião (PMDB), este, que ficaria imensamente grato por não ter Gleise no seu caminho durante as eleições ao senado pelo Paraná.
Por outro lado o anseio de setores ligados ao Senador Osmar Dias gostariam de ver o seu candidato mais próximo de Serra do que de Dilma, mais perto dos ruralista do que do MST, e usarão ou melhor colocarão a culpa no PT pelo fracasso da aliança e assim poder justificar o fato de jogarem-se de perna aberta na campanha do Serra aqui no Paraná.
Ao PT restaria, em caso de que a aliança não se concretize lançar seu candidato e garantir assim um palanque e alguma estrutura para a Candidata do PT a presidência Dilma , já que ainda agora , tem gente que duvide que Osmar tenha efetivamente a audacia de ser candidato . . .é esperar para ver . . . e ver par crêr . . .
Claro esta que para Osmar Dias seria comôdo ter Gleise como vice, o que abriria maiores chances de atrair setores do PMDB ligados ao ex governador Roberto Requião (PMDB), este, que ficaria imensamente grato por não ter Gleise no seu caminho durante as eleições ao senado pelo Paraná.
Por outro lado o anseio de setores ligados ao Senador Osmar Dias gostariam de ver o seu candidato mais próximo de Serra do que de Dilma, mais perto dos ruralista do que do MST, e usarão ou melhor colocarão a culpa no PT pelo fracasso da aliança e assim poder justificar o fato de jogarem-se de perna aberta na campanha do Serra aqui no Paraná.
Ao PT restaria, em caso de que a aliança não se concretize lançar seu candidato e garantir assim um palanque e alguma estrutura para a Candidata do PT a presidência Dilma , já que ainda agora , tem gente que duvide que Osmar tenha efetivamente a audacia de ser candidato . . .é esperar para ver . . . e ver par crêr . . .
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