O deputado federal André Vargas (PT-PR) anunciou na manhã desta segunda-feira, 15/03, durante evento na Prefeitura de Londrina, que os recursos para a primeira etapa da construção do Teatro Municipal de Londrina deverá ser liberada já nos próximos dias. “Houve contratempos na Prefeitura, mas corremos atrás, pedimos a ampliação do prazo e agora só falta uma etapa a ser complementada pelo município para que efetivamente o recurso esteja à disposição, o que deve ocorrer nos próximos dias”, afirmou.Com o anúncio, o deputado foi aplaudido pelas dezenas que pessoas que acompanhavam a cerimônia que marcou a vinda de três unidades de educação infantil, do projeto ProInfância, do Governo Federal para Londrina. As articulações para que a cidade recebesse as novas unidades foram feitas pelos deputados Alex Canziani e André Vargas.Vargas conversou via fone com o ministro da Cultura, Juca Ferreira, na sexta-feira, 12/03, que garantiu a prorrogação do prazo para apresentação da documentação do Teatro Municipal e afirmou que pretende vir a Londrina nos próximos dias para assinar o convênio para o início das obras. “Nossa batalha é grande para que esse teatro, um sonho dos londrinenses, saia do papel. Agora falta pouco”, afirmou Vargas.
Parabens Londrina! Parabens ao Deputado Federal Andre Vargas pelo seu empenho nesta obra tao importante nao só para Londrina e toda a regiao metropolitana do norte do estado.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Vereadores e subprefeitos ficam só de cuecas em protesto em Roma
Cerca de 50 vereadores e subprefeitos da cidade de Roma "abaixaram as calças" diante da sede da prefeitura da cidade para protestar contra as políticas do prefeito de direita, Gianni Alemanno, e contra cortes do orçamento. "Parques abandonados", "gente sem casa e casas sem gente", "o prefeito nos deixou de cuecas", diziam faixas levadas pelos manifestantes.
Os vereadores criticam o prefeito por não ter aprovado a dotação para a cidade por "motivos eleitorais", em vista das futuras campanhas de final de março na região do Lazio, onde fica Roma, explicou à AFP, Sandro Medici, subprefeito da região de Cinecittà.
Os vereadores criticam o prefeito por não ter aprovado a dotação para a cidade por "motivos eleitorais", em vista das futuras campanhas de final de março na região do Lazio, onde fica Roma, explicou à AFP, Sandro Medici, subprefeito da região de Cinecittà.
O protesto se inspirou no filme "The full monty" ("Ou tudo ou nada", em português), no qual um grupo de desempregados faz strip-tease para sobreviver. Onze das 19 subprefeituras da capital são de esquerda. Já o prefeito Alemanno, militante da extrema direita durante a juventude e, agora, dirigente do partido Povo da Liberdade, de Silvio Berlusconi, ganhou de surpresa, em 2008, a prefeitura que disputava com o líder de esquerda, Walter Veltroni.
Vai ai uma sugestão ao Governador do Rio de Janeiro "Sergio Cabral" para o protesto que ele pretende fazer na proxima segunda feira contra a divisão dos royalties!
Será que nao é justo fazer a divisão dos royalties com todos os estados?
Ja que com isso todos os brasileiros ganham e que esta distribuição de recuços naturais é para o bem comum da populção ja que serão em programas sociais como por exemplo no programa minha casa,minha vida.
Veja abaixo como vai ser feita a distribuição dos royalties.
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (10) uma emenda que altera a divisão dos royalties e participações especiais da exploração de petróleo, mesmo fora do pré-sal. A polêmica emenda de Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) e Humberto Souto (PPS-MG) redistribui os recursos que não são destinados diretamente à União entre todos os estados e municípios de acordo com critérios dos fundos de participação.
O líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetará o texto, se ele for mantido pelo Senado.
A emenda faz parte do projeto que muda o marco regulatório para a exploração de petróleo na camada pré-sal alterando o modelo de concessão para partilha de produção, onde a União recebe diretamente parte da produção. O projeto segue agora para o Senado, para onde já foram enviados os outros três projetos que tratam do pré-sal.
A disputa sobre royalties atrasou por meses a votação do projeto. Em dezembro de 2009, o texto principal foi aprovado, mas o governo temeu a derrota e evitou a votação da chamada emenda Ibsen. Ao longo deste tempo, travaram-se batalhas regimentais e judiciárias, mas a votação desta noite decretou a derrota adiada pelo governo.
A União apostava suas fichas em um acordo fechado em dezembro com líderes na Câmara e governadores de diversos estados. Por este acordo, seria preservado em parte o privilégio de estados e municípios produtores de petróleo e aumentaria o percentual de quem não produz.
Nas áreas já concedidas, o acordo de então reservava 26,5% dos royalties para os estados produtores, 18% para os municípios produtores, 5% para os municípios afetados por operações de embarque e desembarque, 20% para a União, 22% para os estados que não produzem e 8,75% para os municípios não produtores. Na participação especial, espécie de tributo que é cobrado no modelo de concessão, a União ficaria com 35%, os estados produtores com 40%, os municípios produtores com 10%, os estados não produtores com 10% e os municípios não produtores com 5%.
O acordo abrangia também as novas áreas do pré-sal, onde pretende-se implantar o modelo de partilha. Nestas áreas, a União ficaria com 22%, os estados produtores com 25%, os municípios produtores com 6%, os municípios afetados por embarque e desembarque com 3% e os estados e municípios não produtores com 44%.
Este acordo, no entanto, não atendeu a reivindicações de bancadas estaduais. Os parlamentares viram na discussão a possibilidade de aumentar recursos para suas regiões e encamparam a emenda Ibsen. Com a emenda, a União ficaria com os percentuais que tem atualmente nas áreas concedidas: 40% de royalties e 50% de participação especial. Todo o restante seria dividido de acordo com critérios dos fundos de participação. A emenda abrange também as áreas já em exploração fora do pré-sal.
Com a emenda, o estado do Rio de Janeiro e seus municípios seriam os maiores prejudicados. Estudo feito pela assessoria do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) mostra que 86 municípios cariocas teriam grande perda de arrecadação. O governo do estado do Rio de Janeiro também seria fortemente prejudicado e perderia já no próximo ano cerca de R$ 4,8 bilhões em arrecadação. O Espírito Santo é o outro estado que sai prejudicado. Os outros 24 estados e o Distrito Federal receberão mais recursos com a emenda.
O líder do governo, no entanto, afirma que Lula vetará o texto da emenda, se o Senado não realizar alterações e construir um novo acordo. Um dos principais argumentos é que o estado do Rio de Janeiro e municípios tem contratos fixados com base nas receitas do petróleo, que não poderiam ser rompidos. Caso Lula cumpra a ameaça de veto, a redistribuição ficaria como é hoje, onde os não produtores dividem apenas 7,5% do total de royalties.
Além do veto, a bancada dos estados e municípios prejudicados pretende acionar o Supremo Tribunal Federal (STF). Eles alegam que a Constituição trata os royalties como compensação e, por isso, os produtores devem ter tratamento diferenciado. Eles questionam também o trâmite regimental da emenda, que foi protocolada sem as assinaturas necessárias para a tramitação.
O líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetará o texto, se ele for mantido pelo Senado.
A emenda faz parte do projeto que muda o marco regulatório para a exploração de petróleo na camada pré-sal alterando o modelo de concessão para partilha de produção, onde a União recebe diretamente parte da produção. O projeto segue agora para o Senado, para onde já foram enviados os outros três projetos que tratam do pré-sal.
A disputa sobre royalties atrasou por meses a votação do projeto. Em dezembro de 2009, o texto principal foi aprovado, mas o governo temeu a derrota e evitou a votação da chamada emenda Ibsen. Ao longo deste tempo, travaram-se batalhas regimentais e judiciárias, mas a votação desta noite decretou a derrota adiada pelo governo.
A União apostava suas fichas em um acordo fechado em dezembro com líderes na Câmara e governadores de diversos estados. Por este acordo, seria preservado em parte o privilégio de estados e municípios produtores de petróleo e aumentaria o percentual de quem não produz.
Nas áreas já concedidas, o acordo de então reservava 26,5% dos royalties para os estados produtores, 18% para os municípios produtores, 5% para os municípios afetados por operações de embarque e desembarque, 20% para a União, 22% para os estados que não produzem e 8,75% para os municípios não produtores. Na participação especial, espécie de tributo que é cobrado no modelo de concessão, a União ficaria com 35%, os estados produtores com 40%, os municípios produtores com 10%, os estados não produtores com 10% e os municípios não produtores com 5%.
O acordo abrangia também as novas áreas do pré-sal, onde pretende-se implantar o modelo de partilha. Nestas áreas, a União ficaria com 22%, os estados produtores com 25%, os municípios produtores com 6%, os municípios afetados por embarque e desembarque com 3% e os estados e municípios não produtores com 44%.
Este acordo, no entanto, não atendeu a reivindicações de bancadas estaduais. Os parlamentares viram na discussão a possibilidade de aumentar recursos para suas regiões e encamparam a emenda Ibsen. Com a emenda, a União ficaria com os percentuais que tem atualmente nas áreas concedidas: 40% de royalties e 50% de participação especial. Todo o restante seria dividido de acordo com critérios dos fundos de participação. A emenda abrange também as áreas já em exploração fora do pré-sal.
Com a emenda, o estado do Rio de Janeiro e seus municípios seriam os maiores prejudicados. Estudo feito pela assessoria do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) mostra que 86 municípios cariocas teriam grande perda de arrecadação. O governo do estado do Rio de Janeiro também seria fortemente prejudicado e perderia já no próximo ano cerca de R$ 4,8 bilhões em arrecadação. O Espírito Santo é o outro estado que sai prejudicado. Os outros 24 estados e o Distrito Federal receberão mais recursos com a emenda.
O líder do governo, no entanto, afirma que Lula vetará o texto da emenda, se o Senado não realizar alterações e construir um novo acordo. Um dos principais argumentos é que o estado do Rio de Janeiro e municípios tem contratos fixados com base nas receitas do petróleo, que não poderiam ser rompidos. Caso Lula cumpra a ameaça de veto, a redistribuição ficaria como é hoje, onde os não produtores dividem apenas 7,5% do total de royalties.
Além do veto, a bancada dos estados e municípios prejudicados pretende acionar o Supremo Tribunal Federal (STF). Eles alegam que a Constituição trata os royalties como compensação e, por isso, os produtores devem ter tratamento diferenciado. Eles questionam também o trâmite regimental da emenda, que foi protocolada sem as assinaturas necessárias para a tramitação.
Ministro Juca Ferreira deixa o PV para apoiar Dilma Rousseff
O ministro da Cultura, Juca Ferreira, formalizou, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da Bahia, sua desfiliação do Partido Verde (PV). A decisão do ministro foi motivada pelo desacordo entre Ferreira e a direção do PV, que pretende lançar a candidatura da senadora Marina Silva (AC) à Presidência da República. Ferreira gostaria que o partido apoiasse a candidata do governo, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT).
Juca ingressou no Ministério da Cultura ainda em 2003, primeiro ano do governo Lula, convidado por seu antecessor, Gilberto Gil. Secretário-executivo da pasta por mais de cinco anos, ele assumiu o ministério em agosto de 2008. Ferreira permanecerá no cargo até o fim do ano e, por enquanto, não vai se filiar a outro partido, o que impedirá sua candidatura em outubro.
Juca fez toda sua carreira como militante do PV e era considerado uma das estrelas do partido. Ele foi duas vezes eleito vereador de Salvador e serviu como secretário municipal da capital baiana. A decisão de Juca foi bem recebida por parlamentares do PV.
Foto: Agência Brasil
Juca fez toda sua carreira como militante do PV e era considerado uma das estrelas do partido. Ele foi duas vezes eleito vereador de Salvador e serviu como secretário municipal da capital baiana. A decisão de Juca foi bem recebida por parlamentares do PV.
Foto: Agência Brasil
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